Empresa contratada para recuperar o caminho histórico do Itupava começou a trabalhar ontem. O caminho será liberado assim que o trabalho de recuperação for finalizado.
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O tradicional caminho histórico do Itupava, que liga por trilha a cidade de Quatro Barras à Morretes no Paraná está interditado deste o dia 6 de Abril, logo após as trágicas chuvas de Março. Prazo mínimo dado pelo IAP para reabertura venceu há 8 dias.
O Caminho do Itupava está legalmente interditado desde 6 de abril pelo Instituto Ambiental do Paraná – IAP – com a justificativa de que as chuvas de março derrubaram árvores e acumularam lodo sobre o calçamento, dificultando a caminhada e gerando desorientação em pontos críticos. Nada de grave para os montanhistas curitibanos que freqüentam a trilha desde muito antes de 2007 quando o banco alemão Kfw Entwicklungsbank financiou seu restauro possibilitando o aproveitamento turístico.
Tradicional caminho colonial que liga o planalto à planície litorânea, descendo a Serra do Mar do Paraná, ainda não está recuperado das chuvas de Março deste ano.
IAP interdita trilha por, no mínimo, 90 dias para evitar riscos aos visitantes
Coisas estranhas acontecem no velho Caminho do Itupava desde que por lá alguém perseguiu uma anta em meados do século XVI. Mas quando pensei que aquelas pedras já tinham visto de tudo, eis que nova surpresa aparece para desafiar a lógica. Muitos já disseram a mesma coisa, mas vou repetir só pra confirmar minha fama de chato; Lógica é uma Merda. Vamos aos fatos fresquinhos relatados pela Gazeta do Povo, Paraná Online e muitos outros veículos da imprensa local.
Denise Ciunek apresentou um quadro de hipoglicemia e desnutrição moderada, mas não precisou ser encaminhada para a UTI
A montanhista Denise Ciunek, que estava desaparecida desde o último dia 19 de agosto, quando percorria o caminho do Itupava, na Serra do Mar do Paraná, foi encontrada com vida pelos bombeiros.
Denise Ciunek está desaparecida desde quinta feira passada.
A história do Paraná se inicia por misteriosos caminhos na selva que ainda desafiam a imaginação. Texto extraído do livro Caminhos Coloniais da Serra do Mar editado pela Natugraf em 2006, autoria de Julio Cesar Fiori, José Paulo Fagnani e José Carlos Penna Wageck.