
Andar no mato é mais do que simplesmente uma fuga da vida urbana, é um vício. Nada melhor que alimentar os mosquitos e depois coçar as feridas. Em dezembro é perfeito porque além dos borrachudos que tem preferência pelas dobras do corpo como as juntas dos dedos, mas nunca desprezam as canelas ainda tem as butucas que são bem maiores e menos seletivas.