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Colunistas
O Marins dá gases!
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Olha vou contar uma coisa pra todos, se tem uma montanha que adiei por muito tempo foi esta. Nos últimos 45 meses marquei “N” vezes pra fazer a travessia Marins – Itaguaré, uma das mais tradicionais pro montanhismo nacional, mas nunca rolava por algum motivo. Cancelamento meu ou da companhia, da carona, tempo ruim, falta de grana, enfim, alguma coisa sempre atrapalhava. Desta vez não atrasei mais, entretanto a pendência do Itaguaré continua! Uma segunda visita ainda este ano tem que rolar. Em relação ao título do relato, bem, a explicação será evidente no decorrer da leitura!

Aventuras
Da Cachu Furada até a Mogi-Bertioga
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O Rio Sertãozinho nasce em Biritiba-Mirim e marulha placidamente pelo planalto verdejante dos arredores de Mogi das Cruzes, mas qdo despenca Serra do Mar abaixo até desaguar no ilustre Rio Itapanhaú transforma-se num furioso e encachoeirado rio selvagem repleto de possibilidades trekkeiras nada convencionais. Visível perfeitamente por quem circula pela BR-98 (Rod. Mogi-Bertioga), no ultimo domingo fomos percorrer os sinuosos meandros do breve trecho de menos de 3km q vão desde a pitoresca Cachoeira Furada até o asfalto, num desnivel terrivelmente abrupto e acidentado de quase 700m. O resultado é uma pernada árdua e perrengosa, ideal prum bate-volta adrenado e com direito a mta (des)escalada, tanto na rocha qto no mato.

Aventuras
A Conquista do Mariana – 1ª Parte
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O Marins, a Maria, a Mariana, o Marinzinho e o Itaguaré – 1ª Parte
A Marins-Itaguaré, com seus 21km percorridos por escarpada crista situados na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, é tida como uma das mais tradicionais pernadas da Serra da Mantiqueira. Entretanto, o conjunto principal do Maciço do Marins guarda ainda outros dois cumes de pedra com mais de 2200m de altitude e centenas de metros de paredes rochosas que ninguém sequer ousa visitar. São o Pico da Maria e o Pico da Mariana, cujos respeitáveis cumes e vistas deslumbrantes são privilégio de poucos (ou nenhum) aventureiros devido à dificuldade de acesso q, em tese, demanda trechos de rapel pois estão separados do pico principal por um profundo vale cortado por cânions de pedra e vegetação cerrada. E foi com esse legítimo espírito explorador q incluímos essas duas montanhas tidas como “inacessíveis“ numa travessia completa de toda essa crista durante 3 dias bem intensos, com direito a cume de seus 5 picos principais. E sem corda alguma. Eis a “SuperMaringuaré“.

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