Com raras exceções, como a que o George Nas Nuvens ralatou em sua última coluna, na maioria dos parques brasileiros que possuem montanhas, a frase padrão é “não pode isso, não pode aquilo”. Os motivos são diversos e
até entendo quando o ensejo é a preservação ambiental, mas confesso que não consigo
compreender quando se justifica a proibição para preservar a sua segurança.
em determinada área ou de escalar certa montanha devido ao grande risco que ela
enfrentará. O Estado, na figura principalmente dos gerentes de parques, age
como se fossem o pai do cidadão, querendo-o preservar de todo e qualquer risco.
existirem como esporte (se é que é um esporte). E, diga-se, a prática deste
esporte é adotada no mundo todo, principalmente nos países desenvolvidos da
Europa no nos Estados Unidos e em nenhum local vemos tantas proibições como no
Brasil!
rechaçados para que nenhum cidadão corra risco algum. Montanhas são proibidas
de escalar, rotas e acessos são fechados, tudo sob a égide da preservação da
segurança do indivíduo.
boate a noite está mais recheada de riscos que uma escalada difícil. São nas
noitadas que nossos jovens são assaltados, agredidos, baleados, iniciam-se ao uso
de drogas, bebidas e etc.
Parque do Aconcágua? Imaginem então eles como gerentes do Everest ou do K2! Escalar
estas montanhas? Jamais… Muito perigoso… Aprecie-as de baixo…