Lugar desconhecido porém de facílimo acesso, este fds fomos conferir esse curioso atrativo situado no miolo do planalto de Mogi das Cruzes, emendando à esta breve empreitada a travessia “BR 98 – Terceira”.
Desembarcamos eu e o sempre pau-pra-td-obra Ricardo pontualmente na Balança as 9hrs naquele q quiçá fosse o primeiro latão a circular naquela manhã fria e cinzenta pela BR-98, tradicionalmente conhecida como Rod. Mogi-Bertioga. A incerteza das condições da vereda e, consequentemente, do tempo de duração da travessia proposta até a gruta nos calçou de q qto mais cedo partíssemos de Mogi das Cruzes, melhor. Em tempo, o passeio em questão á Gruta é breve e curto (algo de menos de 10 minutos!), porém o acesso ao bairro da Terceira sim q é difícil de logística, com escasso transporte coletivo e de horários irregulares. Por este motivo decidimos alcançar este bairro distante por meio de uma forma nada convencional: emendando sucessivas picadas a partir da BR-98 (Rod.Mogi-Bertioga), visitar a Gruta e depois retornar pelo meio “oficial”, ou seja, de bus. Portanto ficam aqui os agradecimentos ao Vagner Barbosa (http://exploracaoecotur.blogspot.com/) e Albino Cesar http://rumoselvagem.blogspot.com.br/) pelas dicas valiosas de acesso ao lugar, q auxiliaram (e muito) na logística pra empreitada de uma forma geral.
Pois bem, após ajeitar mochila nas costas e trocar algumas palavras com uma galerinha mochilada no posto da Balança q retornava frustrada da Cachu Elefante – o mau tempo impossibilitara o rapel por eles planejado – nos lançamos ao asfalto naquele manhã bem borocoxô q certamente seria o q salvaria o feriado! Sim, a súbita frente fria q surpreendera td região sudeste trouxe a tiracolo excesso de nebulosidade mas – principalmente – muita chuva, frustrando os planos “montanheiros” de quase td mundo, inclusive os meus. Mas como nem td tava perdido, resolvi ao menos honrar minha necessidade habitual de “cheiro de mato” apelando pros meus “planos C, D e E”, cartas na manga q geralmente consistem em bate-voltas pela Serra do Mar q podem ser realizados independente das condições climáticas.
Afinal, o único visu recorrente nesta frondosa serra é o verde onipresente da Mata Atlântica! E foi aí q entrou a Gruta e a travessia, programas q estavam engavetados já a algum tempo.
Voltando então à trip q encabeça este relato, iniciamos nossa pernada mergulhando no asfalto com determinação, enqto os finos respingos de chuva fustigavam nosso rosto. Deixamos então rapidamente o km 77 q caracteriza o tradicional posto da Balança, pto tradicional de partida de muitas aventuras pela região. O céu acizentado envolto em brumas úmidas q cobriam a cumieira dos picos ao redor realmente não era a mais convidativa das paisagens, e isso se refletia no pouco trafego de veículos pela rodovia. Das onipresentes, possantes e barulhentas motos indo e vindo, nem sinal. Realmente, são poucas as pessoas q conheço q saem de casa nessas condições, q fogem da zona de conforto pra se embrenhar num rolê incerto na mata mas com garantia de muita água pelo corpo. Felizmente o Ricardo é uma dessas pessoas e nada melhor do q o retado rapaz pra me fazer cia nesta aventurinha dominical.
Abandonamos o asfalto após quase 2 ou 3km percorridos pra então tomar uma antiga via pela esquerda, assinalada por uma decrépita cancela e uma enferrujada guarita metálica. Por ela seguimos desimpedidamente sem maiores dificuldades, uma vez q consiste num velho estradão desativado q tanto serviu pruma empresa de reflorestamento como pra construção de antigas tubulações. E q inclusive ouvi boatos q servira últimamente pra desmanche de veículos. Daqui em diante nossa rota será indefinidamente pra nordeste, e a bussola ficou então azimutada nesta direção. Surgem saídas o tempo td de ambos lados, mas basta sempre se manter na principal. A principio, analisando a carta de Mogi e Salesópolis, basta simplesmente se manter por esta via ate o fim q invariavelmente desembocaríamos
nos arredores de Casa Grande, nosso destino.
E lá fomos nós.A esperança em manter os pés secos se diluiram assim q saltei as pedras afim de cruzar o Córrego do Lobisomem, simpático curso dagua ao lado da antiga residência do Seu Geraldo. Um escorregão me fez enfiar td canela na água, inutilizando por completo as supostas propriedades impermeabilizantes da minha robusta Snake. Dane-se. Como dizem mesmo por ai mesmo? “Quem ta na chuva é pra se molhar!”, né? Logo adiante, conforme adentrávamos mais no planalto, a estrada se estreitou de tal modo até tornar-se uma larga vereda de terra cercada de mata, onde as vezes apresentava vestígios de seu antigo calçamento de pedras. Nas baixadas, como era de se supôr, verdadeiros pântanos tomavam conta do caminho, e a trilha sonora de td travessia se resumiu ao chapinhar das botas na água.
As 9hrs tivemos uma breve pausa sob os enormes rochedos formando uma toca a beira da trilha, providenciando proteção da chuva. Ali arrumei algumas coisas q estavam expostas e não desejava q ficassem umedecidas naqauele tempo maledito. Dando continuidade a pernada, cruzamos cuidadosamente as toras de madeira (lisas feito sabão!) sobre o Córrego da Paca pra então emergir por um breve momento nos campos abertos. Uma picada sai perpendicularmente pela esquerda e q imediatamente reconheço como a vereda q leva á Pedra do Sapo, cujo respeitável serrote encontra-se totalmente encoberto por espessa serração, assim como o imponente Pico do Gavião, cujo acesso cruzamos mais adiante.
Após mergulhar na mata e cruzar novamente o Rio do Lobisomem (q segundo Seu Geraldo tangencia a vereda em mais de uma ocasião, mas esta info precisa ser confirmada na carta mesmo), as 9:45hrs nossa rota cai numa bifurcação importantíssima com formato de “Y”. Aqui tomamos o ramo da esquerda, q é o q nos interessa e vai na direção desejada, uma vez q o da direita já conheço doutras ocasiões e leva a recantos interessantes como o Rio Sertãozinho, Represa Andes e, indo além, até as nascentes planálticas do Rio Guacá! Esta picada sempre tive vontade de palmilhar e pra mim estar aqui tinha gosto de novidade. E vamo q vamo, ne?
Pois bem, foi aqui q a vereda estreitou-se mais ainda e o mato começou a tomar conta do caminho. Na verdade a picada ta bem batida embaixo, mas a vegetação tende a cair por cima dela. Por este motivo fomos quase o tempo td enxugando a mata úmida a nossa frente, andando meio q inclinados com a cabeça pra baixo e utilizando constantemente as mãos pra afastar galhos mais robustos q se interpunham diante da gente! Alguns gigantes da floresta tb surgem tombados no caminho, mas nada q um desviozinho básico não resolva, pois a trilha ta bem evidente, pisada e com vestígios de passagem recente sob a forma de embalagens de gel energético! Não tem como errar! Foram poucas as ocasiões em q o Ricardo teve q fazer uso de seu facão pro avanço prosseguir de forma satisfatória, portanto fica a dica de q esta via está (no meu humilde entendendimento) em boas condições!
E assim nosso avanço teve continuidade de forma inipterrupta e constante, sempre sentido nordeste! As vezes a rota tendia pra leste ou oeste ao bordejar os morrotes no caminho, mas logo retomava naturalmente a direção desejada, sinal q estavamos no caminho certo! A pouco (ou nenhum) desnível torna a pernada agradavel, a sua maneira, claro! No caminho cruzamos pequenos córregos cristalinos (inclusive acompanhamos um deles durante um tempo), um simpático laguinho a nossa direita e alguns poucos (e pequenos) descampados. As 10:40hrs a trilha emergiu num enorme lajedão onde pensamos já estar numa via asfaltada. Q nada, a picada apenas passava por cima de um enorme monólito de granito enterrado pra depois se embrenhar novamente pela mata molhada, e isto ocorreu em mais outra ocaisão mais adiante.
As 11hrs o canto metálico das arapongas avisava q havíamos alcançado as margens mansas do Rio Sertãozinho, curso dágua q mais adiante despeja suas águas na Cachu Light e Cachu Furada, e q após o asfalto da Mogi-Bertioga se junta ao Ribeirão Guacá pra então formar o majestuoso Rio Itapanhaú. Uma ponte de madeira caindo aos pedaços e de integridade duvidosa nos separa da continuidade da picada, e é a partir daí q avaliamos um lugar seguro pra cruzar o rio pela água pois pelo velho e decrépito pontilhão, sem chance! Felizmente entrando na mata pela direita há um desnível baixo no barranco q dá acesso a um banco de areia relativamente raso, mas q mesmo assim não impede de adentrar no rio com água ate um pouco abaixo da cintura! Avancando devagar e tateando o chão com cuidado, ali realmente era o local mais “raso” pra atravessar o Sertãozinho!
Uma vez na outra margem, a pernada tem continuidade sem maiores problemas e parentemte as condições melhoram! A picada se alarga e vira um estradão coberto de grama q desemboca noutro com as mesmas características! Aqui tomamos o ramo q toca pra esquerda, acompanhando o Rio Sertãozinho pela direita, as vezes próximo as vezes mais afastado, mas sempre com o som audivel de suas águas marulhando próximo da gente. A outra ramificação fica pra explorar numa outra ocasião, mas nossas suspeitas sejam de q acompanhe o curso do rio, so q na outra direção.
Finalmente o estradão desemboca num lajedão por onde corre um pequeno corrego munido de uma captação de borracha, sinal de civilização próximo. De fato, mais adiante há as ruínas de uma casa e, mais adiante, outro casebre em construção onde uma placa no sentido contrario nos diz estarmos saindo de propriedade particular. Eram ate então 11:15hrs e praticametne a travessia por trilha chegava ao fim. Bastava agora dar continuidade a mesma atraves de estrada de chão ate o bairro da Terceira.
Tomamos então a maior estrada q surgiu na nossa frente e fomos indo, cruzando pela entrada de vários sítios e chácaras no caminho. Interesante reparar q tds eles ostentavam um gde monólito de granito no quintal. E pelo emplacamento, estavamos numa tal Estrada Municipal do Sertãozinho.
Ao meio-dia caímos noutra estrada maior e, equivocadamente, tocamos pra direita. Mas como as características da carta não conferiam com o q víamos (leste) a nossa frente, deduzimos q estavamos no caminho errado. Sanado rapidamente o deslize voltamos e tocamos pra esquerda, ou seja, pro norte!
O mau tempo havia dado uma trégua e lentamente dava sinais de melhorar, embora o firmamento ainda permanecesse envolto naquela nebulosidade opaca. Se estivesse limpo, de onde estavamos poderíamos avistar as respeitáveis elevações do Pico do Garrafão e da Pedra da Esplanada, a oeste.
Pois bem, a pernada pelo estradão de chão pro norte transcorreu sem intercedencias. E assim, após cruzar com as enormes tubulações da adutora q vem da Moóca com destino a Estação Casa Grande da Sabesp (oeste), serpentear morrotes forrados de eucaliptos q abastecem a cia de celulose Suzano e bordejar os remansos do córrego Gracianópolis pela direita, as 13:20hrs finalmente caímos na SP-92, estradão de terra bem mais largo e batido q atende pelo nome de Estrada de Casa Grande! A partir dali basta tocar pra direita algo de 3km, sentido o bairro da Terceira. Mas é preciso prestar atenção as referências pra não perder a entrada da picada á Gruta! Ao nos deparar no km 86 com um portão amarelo saindo pela direita com o emplacamento de “Sitio São João” e “Rancho Chico Tripa” é preciso parar! Logo na frente desta estrada está a entrada da trilha, isto é, escancarada à nossa esquerda. Obvia e bem batida, agora não tem mais erro chegar a Gruta do Disco-Voador!
Mergulhamos então novamente por agradavel e simpática mata secundaria, primeiro em nível e sempre pro norte. Após cruzar um córrego cristalino atraves de uma pinguelina improvisada artesanalmente, a vereda desvia pra leste e começa a subir a encosta de um morro, primeiro suave mas depois com ascenção forte! Em dias secos esta piramba deve ser facílima de subir, mas não é o caso hj; as chuvas deixaram td liso e escorregadio, razão q basta dar um paso q se retrocede dois. Mas nos firmando bravamente na farta mata em volta este desnível é logo vencido.
E finalmente, as 14:20hrs, nos deparamos com um gigantesco rochedo cravado no meio da floresta bem na nossa frente! Não deu menos de 10min de trilha a partir da estrada e enfim estavamos diante da Pedra do Disco Voador!!! E olhando bem praquele majestuoso monólito de granito podemos perceber realmetne o motivo desse nome um tanto esdrúxulo. A pedra de fato parece um enorme “disco voador” enfiado no morro após, digamos, um pouso forçado!! Me senti o Fox Mulder (acompanhado de uma Scully trajada de Rambo!) diante daquele vestígio natureba-ufológico q desandei a clicá-lo de tds formas possíveis, mas infelizmente nenhuma foto dá conta pra mensurar a grandiosidade dessa pedra q tb guarda semelhanças com algum templo inca enfiado no meio da mata.
Aparentente o conjunto “Pedra e Gruta do Disco-Voador” é composto por 3 gigantescas rochas: a primeira é a maior de tds e coresponde ao “disco”, e esta acomodada sobre td conjunto. Com formato arredondado na parte visível (o resto ta enfiado no morro) e altura de mais de 20m, seu topo esta recoberto de td sorte de bromélias. A segunda rocha é a q dá suporte e base à primeira, com um trecho plano onde é possível bivacar tranquilamente com certo conforto. E uma terceira rocha, a menor de tds e abaixo de tds estas, q parece meio q mocada no morro, ao lado da trilha pirambeira percorrida e de onde há uma fissura da qual volto a falar em breve.
Pois bem, após os cliques nos munimos de lanternas e headlamps e fomos “explorar” a tal Gruta do Disco-Voador! É preciso deixar claro q de gruta não tem nada (acho) pois a “caverna” em questão nada mais é q o vão (ou fissura) entre a parte baixa da primeira gde pedra, acomodada entre o chão de terra do morro, e a segunda e terceira rochas!!! Não sei se, espeleologicamente falando, isso configura como caverna ou gruta, mas tai uma resposta pralguem entendido dizer. Pois bem, contornando a boca maior da gruta pela esquerda temos acesso, mediante escalaminhada, a parte baixa da primeira pedra. A partir dali é preciso rastejar feito calango profissa e se espremer um tanto entre o chão de terra (molhada e, portanto, enlameada) e a porosidade do granito acima da gente!
Mas num piscar de olhos caímos no tal “salão” ou”galeria”, q não deve ter mais de 50m quadrados e além de td é baixo, tanto q uma pancada na cabeça me lembrou dolorosamente pra andar inclinado o tempo td. De resto, não tive o privilegio de me sentir abduzido por estar ali no interior de um “OVNI”, mas o lugar não deixa de ter um charme do outro mundo.
Fachos de luz rasgaram a escuridão aqui e ali e acabaram focando um “alienígena” no pedaço, sob a forma de uma minúscula pererequinha no maior sono. Bem q tentamos fazer contato imediato de 3º grau com aquele pequeno ser, mas a danada não quis nem saber da gente. Vai ver achou a raça humana-trilheira indigna de sua atenção, diante daqueles inusitados “homens de preto e com botas”.
Ou vai ver ainda não atingimos um estado evolutivo decente pra comunicação. Vai saber. O minúsculo anfíbio nos ignorou mas depois nosso interesse se voltou prum estreito caminho por onde vinha luz natural e corria um pequeno córrego “subterrâneo”. Avaliando bem foi ai q percebemos q ali era a fissura q tinhamos visto antes de chegar ate ali, resultante da junção da terceira pedra com o trecho de morro q guarda a trilha. Bem q quissemos sair por ali, mas so de ver o quão enlameado emergiríamos da rocha nos dissuadiu a retornar pelo mesmo caminho da ida.
Voltamos então a entrada da caverna e ali, no lajedão plano (com sinais de fogueira recente) nos brindamos com um bom descanso, um lanche e td isso embalado com a gratificante sensação do dever cumprido! Na sequencia retornamos pela trilha, dando adeus aquele belo monumento de rocha pura e, num piscar de olhos, caímos na Estrada de Casa Grande. Caminhamos então mais uns 3km e estacionamos no único boteco q devia ter ali, q parecia ser o “centro” do bairro da Terceira, q tem algumas casas esparsas e uma igrejinha. Eram exatamente 15:30hrs e fomos informados q o latão so passaria as 18:30hrs!!! Putz! Como não estavamos nem um pouco afim de andar quase 15km ate Biritiba-Mirim nos conformamos em esperar td esse tempo, so precisávamos nos manter ocupados ate lá. O Ricardo resolveu
dar uma de ornitólogo profissa clicando os passarinhos locais, enqto eu fiquei ali, prostrado no
boteco, bebericando umas brejas e secando td material umedecido no inicio do dia. Alem do mais, tratei de interagir com os bebuns locais q me diseram q o bairro ganha esse nome por corresponder á “terceira” região coberta pela adutora da Sabesp.
Entre outras particularidades, um folheto escancarado na porta anunciava a candidatura dum tal Vagner Bodão prometendo transformar a Gruta do Disco-Voador em atração turística oficial do bairro!
O tempo, infelizmente, parecia não passar naquele fim de mundo! A td hora olhava o celular e via q estavamos ali parados naquele limbo mogiano, padecendo de algum tipo de penitência numa espécie de purgatório atemporal. Olha, da trip daquele domingo o perrengue não foi nem a chuva, nem o frio, nem o mato e nem os carrapatos… foi a espera daquele maledito buso pra nos tirar dali! Portanto fica a dica de vir com tempo e paciência pra encarar este longo chá-de-cadeira! Mas eis q finalmente o bendito passou pontualmente, e assim embarcamos numa sacolejante viagem feita sob os braços acolhedores de Morpheus!
Uma hora depois saltávamos em Biritiba-Mirim, onde nos prostramos no asfalto afim de tomar condução pra Mogi das Cruzes, trip feita num intermunicipal lotado, mas de freqüência bem maior q o anterior. Desembarcamos do latão por volta das 21hrs na capital mogiana, onde ainda tivemos q amargar a tediosa dobradinha trem e bus, dando sequencia aquela desgastante camelação q parecia não ter fim.
Mas e daí? Prum feriado prolongado aparentemente desperdiçado até q havíamos saido no lucro. Emendar uma travessia serrana pelo planalto mogiano a um atrativo de ordem “ufológica” é coisa pra poucos, quem sabe escolhidos a dedo até por seres do outro mundo. E pensando bem, tem coisas q a gente só acredita vendo. Mesmo q sejam atrativos naturebas e pitorescos como a Pedra e Gruta do Disco-Voador. I want to believe!
Jorge Soto
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