Neste primeiro momento, será feito uma estrutura definitiva de concreto em meia pista, no km10, para que veículos leves possam trafegar dentro de 60 dias. “Essa medida emergencial possibilitará que moradores e comerciantes, que estão isolados, possam transitar pelo local. Além de retomar o turismo da região por meio da reabertura dos comércios”, disse o diretor-geral do DER-PR, Nelson Leal Junior.
A estrutura, que terá 3,5 metros, será feita em concreto devido as condições do solo e alteração da rocha. Com isso, o tráfego para os usuários ficará mais seguro e evitará que futuros desmoronamentos possam ocorrer no local. A medida atende orientações de geólogos da Mineropar e de representantes do Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
A restauração total da rodovia tem previsão para ser finalizada até setembro deste ano. A estimativa é que sejam investidos R$ 5 milhões em projetos e obras. Além da ação emergencial, as equipes estudam a colocação de muros nas encostas do km12, onde ocorreu desabamento da barreira, e obras complementares. Os muros vão evitar que as pedras do morro desabem novamente.
Interdição
Até que a liberação do tráfego de meia pista seja feita, a rodovia continuará totalmente interditada. A operação é para que as equipes possam trabalhar na construção da estrutura. Até lá, os usuários que queiram chegar a Morretes deverão usar a rodovia BR 277.
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