O legal é que o filme é não apresentado da ótica de cientistas e sim da galera que mantém as estações funcionando no trabalho braçal. Fora as impressionantes imagens da região e dos rigorosos invernos, a produção dá a conhecer muitas curiosidades, entre muitas: ver como no continente gelado não existem fronteiras e todo mundo se dá bem;
A “síndrome Polar T3” que causa uma depressão invernal devido a diminuição da produção de um hormônio no cérebro; constatar que todo lixo (inclusive dejetos humanos) é trazido de volta; além das abissais diferenças que são as coisas mais triviais do nossa rotina. Por exemplo, quando se sai gelo afora levar duas garrafas: uma pra beber e outra pra urinar…e não confundi-las!
Um documentário mais que recomendável e fácil de encontrar na rede com legendas.
Trailer
