O Mosquetão de Ouro é a maior premiação do montanhismo brasileiro. O premio é oferecido pela Confederação Brasileira de Montanhismo…
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Esta é a serra do pessoal do sul, em especial gaúchos e catarinenses. Não é uma região para escaladores e…
Ministério do Meio Ambiente emitiu nota hoje informando fechamento.
Quando você viaja, ouve muitas histórias, que nem sempre cabem num texto objetivo sobre a natureza. Incluo aqui alguns relatos que achei interessantes.
Comento agora sobre os principais cânions brasileiros, situados ao longo da parede que atravessa os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Começo aqui uma série de artigos onde comento sobre os cânions do sul do Brasil. Vou inicialmente falar sobre sua peculiar natureza.
Osvaldo Luiz Balbinot era ambientalista e frequentador das paisagens da Serra Geral entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ele estava desaparecido desde segunda feira dia 13.
São 7,1 milhões de visitantes, um aumento de 8,4% em relação a 2014. Mesmo assim números pequenos comparados com o potencial turístico. Baixos investimentos e política de restrição impede que o Ecoturismo deslanche, gere renda e ajude que as paisagens brasileiras sejam de fato protegidas.
É verdade que o Brasil não é um país de altas montanhas nossa maior elevação, o Pico da Neblina, chega quase a 3 000 metros contra os 6 000 metros de altitude média da Cordilheira dos Andes. Mas não podemos reclamar da quantidade de trekkings à disposição em nossos parques nacionais. Tem caminhada para todos os gostos e condicionamento físico. Desde uma trilha rápida e plana em torno do Cânion do Itaimbezinho (RS) até uma travessia de três dias pelos picos da Serra dos Órgãos (RJ). Caminhadas perfeitas para se fazer no inverno, época em que chove pouco e as rochas ficam mais secas. É só amaciar a bota, encher o cantil e, em alguns casos, preparar a mochila cargueira.
Colunista permanente do Mountain Voices – Informe Brasileiro de Montanhismo e Escalada, publicado bimestralmente pelo Eliseu Frechou – este discreto e reservado ex-executivo paulista é nada menos que uma das pessoas que, comedidamente, mais pratica e promove o montanhismo tupiniquim. Aos 70 anos, Alberto Ortemblad não perde a veia critica lapidada ao longo de anos dedicados ao esporte, ao mesmo tempo em que ainda mantêm a chama que incentiva o leitor a palmilhar novas veredas de fácil acesso. Sua série de artigos publicados desde 1990, oportunamente chamado de Belas Pedras, são importante referência na já escassa bibliografia da atividade outdoor, ao lado de outro contemporâneo mais ilustre, Sergio Beck.