Análise: Saco de Dormir Traveller TR1, +14ºC / +10ºC, da Sea to Summit

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A Sea to Summit é uma marca de equipamentos para camping e aventura presente em mais de 60 países que vem trazendo inovação e boas opções para os praticantes de atividades outdoor. Entre os equipamentos que se destacam, está o Saco de Dormir Traveller TR1, um equipamento leve e compacto para te acompanhar em sua viagem ou aventura.

 

O Saco de Dormir Traveller TR1 da Sea to Summit é indicado para peregrinos do Caminho de Santiago de Compostela ou qualquer outro trekking de longa distância em que você irá dormir em refúgios ou albergues. Ele também é uma boa opção para quem procura um produto extremamente leve e de qualidade, ideal para atividades ao ar livre como caminhadas, trekking leves, aventuras de bike e viagens.

Com pouco menos de 400 gramas, quando compactado tem o volume de 1,55 litros, ou seja, uma garrafa de água e pode ser facilmente transportado em sua mochila ou alforge. Ele é preenchido com pluma de pato com com certificado de Produção de Pluma Responsável, o selo R.D.S e é indicado para temperatura conforto de +14ºC, com limite de +10ºC e extremo -2ºC.

Além da leveza e qualidade, o grande diferencial desse saco de dormir é que ele possui um zíper de comprimento total, que pode ser aberto e usado como um cobertor. A base do Saco de Dormir é fechada com um cordão, o que possibilita aos mais acalorados uma ventilação para os pés, quando aberto, e para os mais friorento uma melhor retenção do calor, quando fechado.

Que tal ter o Saco de Dormir Traveller TR1 como seu mais novo companheiro de viagens?

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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