Afluente menor do majestuoso Rio Quilombo, o Rio Quilombinho corresponde ao primeiro gde córrego q cruza a Trilha dos Carvoeiros, despencando serra abaixo de forma tão imperceptível qto discreta. Negligenciado e até desprezado em prol de outras veredas do entorno, o trajeto deste simpático regato detém uma respeitável queda q não deve me nada as q pontilham a tradicional Volta na Serra, e q guarda gde semelhança com outra cachu mais notoria da região, a Pedra Lisa. Falamos da Cachu do Quilombinho, queda de relativo facil acesso q foi apenas uma das atrações dum circuitao pesado (e quase 500m de desnível) q percorreu td Rio Quilombinho ate o fundo do vale q lhe empresta o nome, e retorna pela vereda do Rancho 71.
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Em meio a plantações de grãos de perder a vista, a Serra do Cadeado surge como um oásis de natureza encravado em milhares de hectares de lavouras, nas proximidades de Londrina (PR).
Não deu nem duas semanas de nossa iniciação cavernosa ao pitoresco Complexo de Beltenebros, região serrana de Biritiba-Mirim, q estes dias nos vimos perscrutando seus fundos e esguios corredores de rocha novamente.
A Serra do Garrafãozinho corresponde àquela respeitável elevação serrana q separa o Vale do Rio Biritiba-Mirim, próximo do km 77 da Mogi-Bertioga, da beirada do planalto onde se insere a propriedade da antiga Fazenda Simão. Rasgada ao meio por uma inconfundível vereda principal sentido sudoeste e pto de partida de várias aventuras pelos refrescantes remansos do Córrego do Simão (Poço e Lago), esta picada detém ramificações q se espalham em tds os sentidos, cujos destinos somente posso especular. Como já a algum tempo desejava fuçar uma de suas principais variantes, aproveitamos este ultimo domingo de relativo tempo bom pra meter as caras numa breve exploração pela encosta sul da Serra do Garrafãozinho. E pra coroar o passeio de forma gloriosa emendamos à empreitada uma visitinha à cachu e Represa do Rio Itatinga.
Beltenebros é bem mais q o ermitão mateiro da Peña Pobre, celebrado por Miguel de Cervantes, em Dom Quixote. O ex-cavaleiro andante q largou td por conta de um pé-na-bunda da amada tb empresta seu nome a uma desconhecida gruta situada nas proximidades do bairro de Manoel Ferreira, as margens da Rodovia SP-098 (Mogi-Bertioga). Apelidada assim pelo grupo de bombeiros q a descobriu, a caverna na verdade é um enorme complexo de lapas, quebra-corpos, grotas, abismos, salões e galerias, resultante do desmoronamento de gigantescas pedras nas encostas do respeitavel serrote q abriga tb a Pedra do Sapo, outro point mais conhecido da região. E foi esta atração menos visada q fomos bisbilhotar neste último domingo. De relativo fácil acesso, à visitação desta típica gruta de Serra do Mar pode ser emendada à subida da própria pedra, tornando o programa mais, por assim dizer, tão iluminado por largas vistas qto cavernoso e imerso em densas trevas.
Muito céu, ventos frescos e caminhadas (e escaladas) revigorantes. Altos paredões de rocha negra prontos pra rapel e escalada, e td isso em meio a verdejante mata secundária. Pedreira do Dib? Não, é outra faceta da velha e pacata Taiaçupeba, bairro afastado de Mogi das Cruzes.
Vales profundos e verdes encostas de pasto ralo são o cenário recorrente dos Altos da Bocaina. Longe da Trilha do Ouro e a oeste dos portões do famoso Pq Nac. Serra da Bocaina, esta vasta região é praticamente desconhecida da maioria, mas detentora de estupendos roteiros de pernadas q cortam o alto da serra em tds as direções.
Dos setores menos visitados (e conhecidos) da Serra do Mogi (Paranapiacaba), o q guarda a Estrada do Mirante foi o q sempre ignorei por dois motivos: julgá-lo equivocadamente desinteressante, apenas pra dar apoio à outras empreitadas como, por ex, a subida de serra pela Trilha do Padre; e por se situar em área particular e, em tese, de acesso proibido. Entretanto, nada impediu neste ultimo domingo alguns desvios de rota q contornassem estes obstáculos de delimitação de propriedade, p/ assim alcançar esta via esquecida, q durante muito tempo levou num pitoresco mirante na beirada de serra, q por sua vez descortina tanto um belo visu da Baixada Santista e Cubatão como dos contrafortes da Serra do Quilombo e do Morrão. Um programinha curto e sussa q pode ser emendado com tantos outros pela região num domingo de sol e tempo limpo.
Com nascentes brotando entre Casa Grande e a Serra do Juqueriquerê, o Rio Guacá é composto por três setores bem definidos: o Alto Guacá, q é o trecho mais extenso e vai da beirada do planalto até suas nascentes; o Médio Guacá, q compreende a parte mais acidentada e vai do Poço das Antas até a Mogi-Bertioga; e o Baixo Guacá, o pedaço restante do ribeirão q, sendo o menor de tds, se estende da SP-98 até sua foz, no entroncamento com o Rio Sertãozinho, pra juntos formarem o majestuoso Rio Itapanhaú.
A Serra da Tromba é uma impressionante formação rochosa em formato de V, composta por duas serras q correm relitilieas por quase 30km no sentido norte-sul, sob a forma de enormes muralhas de quatzito irregular e enegrecido. Suas cristas escarpadas convergem num vertice rochoso numa altitude média de 1600m.