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Aventuras
Na dúvida, o Araçatuba
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Primeiro de maio era uma data há muito aguardada. Um feriadão de três dias já no início da temporada de montanha, isto é, eram boas as chances de tempo bom e a possibilidade de fazer alguma travessia mais extensa. O problema, como vocês já devem ter percebido, é que o verbo sempre aparece conjugado no passado, “eram”. Comprei alguns equipamentos novos que estava louco para inaugurar e chegamos até a criar um grupo no whatsapp pra discutir os possíveis destinos e combinar a logística para chegar até lá: travessia crista-garuva, serra do ibitiraquire, campo dos padres, serra do tabuleiro? Tudo iria depender do tempo, e a indecisão de São Pedro só nos confundia.

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Travessia Davi-Parofes
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O ano de 2014 foi trágico para o montanhismo: em Novembro morre, devido a ataque de abelhas em Andradas, Davi Marski e em Maio o Parofes (Paulo Roberto Felipe Schmidt) perde sua luta para a leucemia. Eu já havia escalado e subido montanhas com o Davi em algumas ocasiões e subido muitas outras montanhas com o Parofes, inclusive essas montanhas eram um projeto nosso. Essa travessia é uma homenagem a esses dois grandes montanhistas casca-grossa.

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O Parque Anhanguera
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Remanescente duma antiga fazenda de reflorestamento, o Sitio Santa Fé, o Parque Anhanguera hoje é o maior parque municipal de São Paulo além de considerado zona de conectividade entre o Jaraguá e a Cantareira. Apesar de sua vasta área, apenas 5% se encontra aberta a visitação sob a forma dum belo parque urbano ao qual já devia visita faz tempo. Aproveitando então meio período dum domingão borocoxô, fui lá dar uma bisbilhotada nesta pouco conhecida unidade de conservação, sem gdes expectativas ou maiores pretensões. No entanto, mal sabia q assim como o PE Juquery e o Pque Pedroso, este complexo de preservação ambiental possui picadas e acessos alternativos (isso é, não oficiais) capazes de tornar mais interessante o mais simplório “passeio no parque”.

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Escalar o Escalavrado
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O Escalavrado fica localizado no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), em Teresópolis e possui uma altitude de 1.420 metros. A escalada é considerada semipesada com duração que pode variar de 1,5 a 3 horas. A subida deve ser feita com material básico de escalada e o cuidado deve ser redobrado, pois grande parte da trilha é exposta. O Centro Excursionista Teresopolitano (CET) está formando uma nova turma de escaladores e o Escalavrado foi escolhido para uma destas aulas. Participar dessa nova empreitada foi para muitos desafiador e uma forma de descobrir que seus medos podem ser superados, a cada dia, a cada investida.

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Circuito Diana – Jurubatuba
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Vivendo quase todos em sua diminuta área insular, boa parte dos santistas desconhece a área continental do município, ou até mesmo alguns locais só acessíveis pelo mar e q mal aparecem nas cartas e plantas oficiais de Santos (SP). É o caso da vasta planície banhada pelos rios Diana e Jurubatuba, dois cursos d’água de características bem diferentes que escondem surpresas pro andarilho tão bisbilhoteiro quanto decidido. E foi num rolê de reconhecimento de menos de 20km com pernoite que vasculhamos as possibilidades trekkeiras do entorno destes dois charmosos rios, típicos de planície costeira. Como bônus, um pitoresco e imperdível passeio em meio a imensidão do mangue, passando por um vilarejo caiçara q, no período de menos de 1hr, nos faz esquecer q estamos do lado do maior porto da América Latina e nos remete a qq comunidade pescadora do Superagüi.

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Travessia Perus – Polvilho
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Perus é um distrito situado na zona norte da cidade de São Paulo que nasceu a beira duma rota tropeira. Contudo, o distrito ganhou destaque mesmo por ser um dos extremos da histórica “E.F Perus-Pirapora” e por abrigar a primeira fábrica de cimento do país, a Cia Brasileira de Cimento Portland Perus, q por sua vez cedeu material pra construir metade da Metrópole de São Paulo. Ao lado dos “Fornos de Ponunduva” e o “Morro da Gato Preto”, esta é mais uma caminhada de cunho histórico q palmilha os trilhos do bucólico trecho entre Perus e Polvilho, se embrenha nas ruínas “faraônicas” da Portland e finaliza rasgando o miolo “proibido” do maior parque municipal de São Paulo, o Anhanguera.

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O morro da Pedra Rachada de Mairiporã
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“Vai lá sim! Se a gente vai lá vocês a pé também podem ir!”, afirmou um conhecido meu igualmente “trilheiro”, porém não adepto do uso das próprias pernas e sim da tração das quatro rodas de sua possante Land Rover. O local em questão era o Morro da Pedra Rachada, situado em Mairiporã (SP), que segundo ele consistia numa colina elevada coroada pelo monólito que lhe empresta o nome. “Vai lá que a vista de cima é bem legal!”, emendou. Assim, movido mais pela curiosidade que pela falta de opção num domingo acinzentado deste início de outono, decidi então conhecer o lugar. O resultado foi uma pernadinha urbana bem sussa, agradável e cênica de menos de meio período que pode ser emendada com outras trilhas próximas, como a do Pinheirinho e das Torres. Isso numa região que é vizinha da Serra da Cantareira e onde bugios estão bem do ladinho do andarilho.

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A Cachu do rio Trindade
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O Monte Cabrão é um tranquilo lugarejo situado entre a Rod. Piaçanguera (SP-248) e o Canal de Bertioga. E é deste antigo vilarejo pescador q desconhece a muvuca dos balneários do Guarujá q partem geralmente os caminhos que levam aos contrafortes da Serra do Mar desta reservada área da Santos continental. Caminhos como a trilha do “Vale do Rio Trindade”, repleta de poços e cachus ideais para banho. E foi num domingo quente que fomos conhecer esta breve e tranquila vereda – na verdade uma antiga via de captação de água da Codesp – afim de curtir seu piscinão esmeralda principal. Um rolê de menos de meio período q não apenas pode ser emendado com qq outro programa local como descortina novas rotas planalto acima.

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