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Travessia César de Sousa – Sabaúna
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Distrito afastado de Mogi das Cruzes (SP), César de Sousa tem setores onde a urbanização inexiste e quem reside lá se vira como pode, com recursos mínimos, em meio ao mais puro mato! Homenageando um engenheiro-chefe da EF Central do Brasil e carinhosamente chamada de “Selva de Souza”, deste pacato bairro mogiano parte uma agradável pernada que palmilha a modesta cumeada serrana do seu entorno. De enxutos 16km e terminando na simpática Sabaúna, esta breve travessia descortina pitorescos rochedos como a “Pedra dos Bandeirantes”, da “Baleia” e da “Mesa”, além de mirantes q revelam um novo olhar desta região q, geograficamente, divide a bacia do Alto Tietê do Vale do Paraíba. Entretanto, é uma pernada q tb tem seus dias contados.

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Parques menores de Londrina
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Fora os tradicionais cartões-postais do Lago Igapó, Bosque Mun. Marechal Cândido Rondon, Mata dos Godoy, Pque Arthur Thomas e o Três Bocas, Londrina possui ainda dentro da própria cidade outras áreas naturebas de lazer. São parques menores q, mais discretos e sem maior divulgação, passam desapercebidos inclusive pra população local. Aproveitando então uma breve passada pela pérola do “Terceiro Planalto Parananense”, resolvi matar o tempo dando uma espiadinha rápida em três unidades menores de conservação: o Lago Cabrinha, o Lago Norte e o Jardim Botânico.

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A Pedra Branca do Itaberaba
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Visivelmente destoando do conjunto serrano q lhe empresta o nome e coroada por uma inconfundível torre, a Pedra Branca é um enorme maciço rochoso q integra uma ramificação transversal da Serra do Itaberaba. Tb chamada de Torre da Petrobrás e de aparente fácil acessibilidade pela Estrada da Pedra Branca, o alto dos seus 1110m estão situados em área particular e, em tese, proibida. Mas com alguma sorte e uma criativa emenda de estradas rurais, picadas de reflorestamento e mínimo de vara-mato é possível alcançar o cume deste pico, detentor duma soberba panorâmica de Santa Isabel, Igaratá e Nazaré Paulista.

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O rótulo da escalada
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“Me diga com quem andas e te direi quem és.” Pessoas gostam muito de julgar e rotular “coisas”, mas penso no ser humano como um ser um tanto quanto complexo, onde sua ação é resultado de como pensa e de como se sente, se incluirmos nisso o fato de que nem sempre temos o livre arbítrio da escolha, quanto de fato conseguimos conhecer uma pessoa apenas olhando para suas escolhas?

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Morro do Pavão – Parque da Cantareira
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O Pque Est. da Cantareira é a maior reserva florestal urbana do mundo, q abre pro público uma variedade enorme de trilhas e atrativos em ótimo estado de conservação. Exceto seu pto culminante, situado no alto dos 1220m do Morro do Pavão, onde tb se aloca a pouco conhecida unidade do parque q leva o mesmo nome, a Pavão/Pau Furado. O motivo deste desconhecimento é mais q óbvio: além de figurar como limite serrano oeste, aqui o parque sobre com constantes invasões e o acesso ao morro se dá através duma favela. Este é o relato de nossa jornada ao pto mais alto da Cantareira, detentor duma das vistas mais bonitas da cidade de São Paulo e q emendou uma agradável caminhada de crista até Caieiras.

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Travessia Marins x Itaguaré
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Não esperava fazer a travessia Marins x Itaguaré ainda esse ano, minha previsão pra ela era inverno de 2015 pois nesse ano já tinha meu calendário montado, mas fui convidada pelo grupo chamado Exploradores a realiza-la neste feriado do dia do trabalho. Haviam três vagas no carro e eu tratei de chamar meu namorado e meu amigo Thiago Henrique, ambos do grupo cabô cabô.O convite chegou meio em cima da hora, mas não pensamos duas vezes e aceitamos… eu ainda tinha 2 dias para ler relatos e olhar uns tracklogs. Essa é uma travessia muito técnica, e quando você ler em alguns relatos ” alguns trechos de escalaminhadas e desescalaminhadas” não se engane, não são poucos trechos, é quase a travessia toda. A sua mochila vai rasgar em alguns lugares e se você estiver com algo fora da mochila você chegará em Itaguaré sem nada, porque as pedras vão fazendo de tudo uma farofa… Chega de bla bla bla e vamos ao que interessa… o relato.

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O Picadão do cinco
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Foram muitos os caminhos pela Serra do Mar paulistana q se valeram dos contrafortes montanhosos pra escoar a produção de carvão, oriundo da queima da vegetação nativa durante a industrialização da Baixada Santista. Caminhos q hj estão fechados ou parcialmente tomados pelo mato, mas q hj servem pro trânsito de outro tipo de extrativistas: caçadores e palmiteiros. Através destes q tomamos conhecimento do “Picadão do Cinco”, belíssima vereda q rasga o sertão de Casa Grande (Biritiba-Mirim) em direção a borda serrana. E foi no primeiro reconhecimento desta picada q vislumbramos novos rios, mirantes, quedas e possibilidades de pernadas de vários dias. Um cafundó selvagem encravado entre a Serra do Juqueriquerê e do Guaratuba, onde ainda é possível dar nome aos atrativos naturebas locais.

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A trilha Sul do Juquery
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A trilha sul do Juquery é mais um dos caminhos não-oficiais desta bela unidade de conservação situada em Franco da Rocha (SP). Pouco conhecida, esta via q percorre bela cumeada serrana é “proibida”, mas não pq ofereça riscos ou esteja sob rigorosa manutenção ambiental. É vetada apenas pq se situa quase fora dos limites e permite acesso alternativo ao parque estadual. Já a percorrera parcialmente noutras duas ocasiões e tirei uma manhã ociosa pra rasgá-la na integra nesta minha sexta visita ao Juquery. Desse rolê despretensioso resultou um circuitinho breve e tranquilo, com direito a tchibum num braço da Represa Paulo Paiva de Castro.

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A Pedra Preta do Itaberaba
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A turmalina é um mineral escuro e bem comum na formação da Serra do Itaberaba, em especial no Morro da Pedra Preta. Ponto culminante de Santa Isabel e ironicamente figurando como Pedra Branca na carta local, a Pedra Preta é o segundo maior pico da escarpada Serra do Itaberaba, abaixo apenas do Pico do Gil, por sua vez teto da Metrópole paulistana. Embora os 1270m do seu topo estejam situados em área particular (ou seja, proibida), o belo visu descortinado do alto é facilmente acessível mediante puxada pernada q se vale da emenda de estradas rurais, picadas de manutenção e trilhas de caçador. Um programa árduo q só não teve pernoite forçado pq o retorno foi pela oportuna “Trilha do Fundão”.

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Explorando a cachu do Diabo
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Cerca de dois meses atrás nos deparamos com uma grata surpresa no meio duma árdua travessia pela Serra do Mar de Bertioga. Era a Cachu do Diabo, queda totalmente selvagem e sem registro algum, q resultou ser a cereja do bolo daquela inesquecível empreitada. Contudo, pelo tempo apertado esta descoberta resultou breve e superficial, deixando o inevitável gostinho de quero mais. Pois bem, foi lá q retornamos neste último domingo, desta vez com logística meticulosamente lapidada pra mero bate-volta de 16kms. Bate-volta puxado em terreno acidentado, diga-se de passagem. Só assim pra conhecer melhor esta maravilha natureba enfiada no miolo do sertão do Rio Guacá.

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