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Aventuras
A Estrada de São Rafael
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Situada a apenas 23km de Londrina, Rolândia é um município norte paranaense q como a maioria das cidades do Terceiro Planalto vive exclusivamente de agricultura. Logo, é natural q sua paisagem seja composta por lavouras de perder a vista, cortadas por trocentas estradas rurais. Destas vias, a mais conhecida é a bucólica Estrada São Rafael, q resolvi colocar pé no chão num belo circuitão “pé-vermeio” de 16km, seguindo os moldes “compostelianos “. No caminho, oceanos de milho e café, focos de mata nativa no Vezeroda, ferro-trekking e um cemitério onde judeus e nazistas repousam lado a lado.

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Clássico no estádio
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O calor abafado é infernal e não se anda além de poucos metros. Aliás, não se anda. Permanece-se sentado a maior parte do tempo. O sol da tarde cozinha os miolos sem dó, mas o calor da torcida compensa em parte o desconforto. O som em coro da massa inunda os ouvidos a cada jogada no centro do gramado. Sim, não se trata de nenhuma travessia não. É apenas mais um dia de clássico no estádio prestigiando o esporte bretão. Ao lado da “São Silvestre”, da “25 de Março” e da “Parada Gay” e outras crônicas pitorescas este é mais um relato da série “programas urbanos” cujo perrengue intrínseco não fica atrás de qq caminhada ilustre por ai.

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O Mirante do Japi
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Em 1986 o mundo fervia com a passagem do Cometa Halley, seja ansioso pelo espetáculo proporcionado como pelo apocalipse q viria junto. O tempo passou, o show celeste deixou a desejar e a humanidade continuou em pé, mas o Halley deixou um legado q coroa os 1185m dum dos maiores picos da Serra do Japi, o observatório Astronômico Kiko de Matheo. Homenageando o maior defensor do Japi, infelizmente da estrutura hj só resta sua carcaça. Ruínas estas que seriam bem acessíveis por trilha sussa de 4kms não fosse ali uma área repleta de restrições. E palmilhar essa vereda resultou no rolê “proibido” de menos de meio-dia, na condição de pontapé inicial de pernadas pelo guardião de Jundiaí. Programa q contou com retorno pelas nascentes do Ribeirão Japi, no vara-mato.

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A Trilha das Sete Quedas
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Situada ao sul de Sorocaba (100km de SP), a Cachu da Escadaria é mais um dos atrativos naturebas escondidos nos vales encravados no miolo da Serra de São Francisco. No caso, o vale do Ribeirão Cubatão. Situada na APA Votorantim e acessível pela picada popularmente conhecida como “Trilha das Sete Quedas”, a Cachu da Escadaria é um roteiro refrescante e cênico, ideal pra td família por ser tb breve e sussa, que pode ser emendado, se quiser, com outras quedas urbanóides próximas, como a Cachu da Chave e a Cascata Votocel. Programa de meio período perfeito prum dia quente de verão. Ou até de comecinho frio de outono.

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Travessia Mogi – Vieira
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A Serra do Itapety, sentinela montanhoso q guarda Mogi das Cruzes, não é somente palco de caminhadas q podem ser efetuadas tanto pela sua escarpada crista como por suas florestadas encostas. A Serra do Itapety pode tb ser parte de caminhadas mais extensas, como por exemplo a “Travessia Mogi-Vieira”, pernada árdua de quase 24km que tem quase de tudo (e mais um pouco) em seu trajeto. Partindo de Mogi das Cruzes, rasga perpendicularmente o Itapety via Pedra do Lagarto, pra depois descer pelo Vale das Pedras sentido o Jd Vieira, bairro rural 20km a noroeste. No caminho, largos visus, trilha, estrada de chão, vara-mato, “ferro-trekking”, túnel, cachoeira e até um improvável boteco!

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A Baleia de Jundiaí
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“Pedra da Baleia” é o nome pelo qual atende o simpático morrote q bordeja o extremo sul de Jundiaí (SP). Espigão desgarrado da Serra do Japi e situado entre as rodovias Anhanguera (SP-330) e Bandeirantes (SP-348), a “Pedra da Baleia” é um serrote doméstico com as mesmas características da Pedra Grande (Atibaia), q descortina visus similares a Pedra dos Estudantes (Suzano) e é tão fácil de aceder qto a Pedra do Elefante (Ribeirão Pires) ou Pedra do Lagarto (Mogi). E esta primeira e despretensiosa incursão a Jundiaí serviu pra matar duas pendências bem claras: me familiarizar com esta bela região e estudar rotas alternativas pro guardião de Jundiaí, a “proibidona” Serra do Japi.

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Cachu do Diabo: Travessia Guacá – Casa Grande
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Não é de hj q pretendia uma pernada q partisse do asfalto da Rod.Mogi-Bertioga (SP-98) até Casa Grande, 40kms ao norte, via “Barraco da Santa”, vereda q palmilha a crista oeste da Serra do Juqueriquerê. Igualmente era desejo antigo alcançar uma tal “Cachu do Diabo”, queda totalmente desconhecida e sem registro algum, cuja existência nos foi soprada por caçadores q percorrem a supracitada trilha. Pois bem, nesta terceira visita a esta nada conhecida picada extrativista juntamos a fome com a vontade de comer, o q resultou numa belíssima travessia selvagem de dois dias bem andados. E q vislumbra não apenas novas rotas na direção oposta às tradicionais descidas pela Serra do Mar; descortina tb uma belíssima queda cuja “conquista” teve gostinho similar ao de qq cume intocado.

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Travessia da Serra do Mursa
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Parte integrante do complexo Serra dos Cristais, a Serra do Mursa tem sua elegante topografia destoando da horizontalidade de Várzea Paulista (SP). Conhecida tb pelo nome de Morro do Elefante, o Mursa é uma elevação q alcança quase 1080m q – vencidos através de vigorosa caminhada – descortinam uma bela panorâmica desta região sul de Jundiaí. Foi lá q palmilhamos tranquilamente td extensão desta curta e estreita crista, numa travessia sussa q iniciou na estação mal-assombrada de Botujuru e findou na pacata Várzea Paulista. Um bate-volta do “outro mundo”, com direito a cobra, mordida de pitbull e voo de paraglider na faixa!!!

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A cachu do Marsilac
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Nascida no final da construção da EF Sorocabana, Engenheiro Marsilac seria mais um pacato vilarejo rural de Parelheiros não fosse considerado o distrito “mais remoto da capital”. Situado a 70km do Centro e 15km do litoral, o bairro é formado por familiares de ex-funcionários da ferrovia e seu nome homenageia o engenheiro responsável da mesma. É totalmente recoberta por Mata Atlântica e banhada pelo Rio Capivari, q forma vários remansos e cachus no trajeto, sendo q a queda mais conhecida é a q leva o nome do bairro. E foi nela q nos dirigimos afim de conhecer melhor este cafundó no extremo sul de SP. Um “programa-de-índio-explorador” sussa de 20kms, com direito a esticadinha até Evangelista de Souza pelos trilhos.

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