O Parque Municipal Arthur Thomas é uma típica floresta urbana localizada em Londrina, norte parananense, e tem tudo pra ser o Ibirapuera da cidade. Contudo, com características próprias, inúmeros atrativos naturebas e detentor dos últimos ptos remanescentes de Mata Atlântica da região, é possível que esta unidade de conservação – cujo nome homenageia o desbravador escocês fundador da cidade – se enquadre mais num Jukery, PE Serra do Mar ou até mesmo Cantareira, se formos compará-lo a áreas similares em terras paulistanas. E o q pensei q seria apenas mais um passeio no bosque resultou num breve e incrível rolê urbanóide por trilhas de tds tipos, algum vara-mato, trocentos bichos e uma enorme cachuzona de mais de 50m.
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Desde que eu cheguei em Macaé, no ano de 2006, tive a oportunidade de conhecer algumas montanhas do Norte Fluminense.
As mais conhecidas, como o Pico do Frade e o Peito do Pombo, ficam na região serrana de Macaé e são de fácil acesso.
No entanto, um conjunto de montanhas sempre me chamou a atenção pela sua imponência, preservação e pelos escassos relatos de sua conquista: a SERRA DO DESENGANO.
Acordei no dia 13 sentindo dor no ombro direito e achei que o dia de escalada estaria prejudicado, mas eu não podia desanimar, não no meu provável último dia de climbing na gringa. Com o sol e o calor logo o Léo e o Luca se levantaram também, preparamos nosso café da manhã na mesa mais próxima e enquanto comíamos iam chegando pessoas. Percebemos que o dono do camping não estava de brincadeira quando disse que todos os espaços estavam reservados, como em Cajón del Maipo haviam famílias interas, de avós a netos ou até mesmo grupos de “melhor” idade, e todos se divertiam.
Foi durante uma monótona e tediosa viagem pela PR-445, vulgo Rodovia Celso Garcia, q alguém no carro sugeriu um breve desvio. O tempo acizentado, porém quente, repousava sobre a horizontalidade do terceiro planalto norte parananese, qdo surgiu essa proposta tentadora de esticada prum atrativo natureba próximo dali, segundo a Claudia Melatti, mais conhecida como Cacau pelos amigos e q lecionara numa escola da região. E mais q em comum acordo – ainda mais pelo fato da maioria dos presentes no veiculo desconhecer tal atrativo foi q então topamos essa parada q revelou-se uma mais q grata surpresa de percurso. Era um tal de Salto do Apucaraninha.
Assim que acordamos no dia 10/12, fomos tomar nosso café da manhã e o recepcionista do Hotel nos disse que eles tinham colocado um plástico no vidro, agradecemos e fomos levar o carro em um posto de gasolina para lavar e tirar o vidro de dentro. O calor estava insuportável e não conseguíamos ficar no sol, procuramos por uma sombra enquanto o carro era limpo, o Luca brincava de lutar contra inimigos imaginários e eu e o Léo procurávamos saber onde poderíamos colocar o vidro do carro. Descobrimos que no nosso caminho (Neuquén) havia concessionária Chevrolet, então voltamos ao posto, pegamos o carro, demos um jeitinho no vidro com o saco plástico que o Hotel tinha colocado e mais uma toalha de banho e saímos.
Cerca de ano atrás qdo palmilhei td extensão da precária (e pouco conhecida) Trilha dos Desbravadores antiga vereda biker q interliga a SP-98 a Casa Grande uma óbvia ramificação, no final, despertara minha atenção pela direção q tomava, ou seja, sul. Por falta de tempo e oportunidade, a idéia de percorrê-la acabou sendo sepultada e esquecida, deixando no ar a duvida de seu trajeto. Pois bem, esta curiosidade foi sanada num fds dias atrás. E o q resultou disso foi um circuitão selvagem com pernoite q percorreu nascentes e afluentes do Rio Sertãozinho, alternando antiga estrada, travessia de rio, picada extrativista e algum vara-mato. E q culminou num pitoresco e divertido boteco-arco-iris-capiau, o Bibar…
Acordamos no dia 06/01 de manhã com um céu azul limpinho, arrumamos um farto café da manhã e fomos tomar um banho de torneira (no camping não tinha chuveiro). A água, apesar de gelada, estava muito boa, estávamos sujos do dia anterior, íamos escalar e depois seguir viagem, por isso o banho foi muito bem vindo.
A Serra do Quebra-Cangalha é a extensa sucessão de respeitáveis montanhas situada entre o Vale do Paraiba e a Serra do Mar, em SP. Resultado dos enrugamentos geológicos q deram origem as gdes colinas da região, é uma serra extensa q corre além dos 80kms rumo RJ, e seu nome deriva do esforço q os animais de carga tinham q fazer para transpô-la. Grande assim, é natural q suas dobras escondam pequenas surpresas, como a Cachu da Usina Vaticano, relíquia datada da segunda metade do século passado q abastecia de energia uma indústria local de celulose, na pacata Roseira. Hj desativada, seu acesso se dá mediante íngreme picada q, num desnível de quase 800m, ganha o alto dos 1400m da Cangalha e descortina altos visus desta serra pouco conhecida e tão próxima dos paulistanos.
Relato de 3 escaladas na Cordilheira Blanca, Peru: Ishinca (5530), Urus (5495), Alpamayo (5947).
Chegar a essa pouco explorada área da Cordilheira dos Andes é a primeira aventura da expedição. Pelechuco está distante de La Paz a pouco mais de 200Km, porém escondida em meio a vales e montanhas, a viagem dura de 10 a 12 horas.