Afluente menor do majestuoso Rio Quilombo, o Rio Quilombinho corresponde ao primeiro gde córrego q cruza a Trilha dos Carvoeiros, despencando serra abaixo de forma tão imperceptível qto discreta. Negligenciado e até desprezado em prol de outras veredas do entorno, o trajeto deste simpático regato detém uma respeitável queda q não deve me nada as q pontilham a tradicional Volta na Serra, e q guarda gde semelhança com outra cachu mais notoria da região, a Pedra Lisa. Falamos da Cachu do Quilombinho, queda de relativo facil acesso q foi apenas uma das atrações dum circuitao pesado (e quase 500m de desnível) q percorreu td Rio Quilombinho ate o fundo do vale q lhe empresta o nome, e retorna pela vereda do Rancho 71.
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Existe alguma montanha fácil de escalar? Esta pergunta pode gerar respostas diversas de montanhistas diversos, a partir da formação e experiência de cada um. Alex Cuadros, guia peruano que me levou pela primeira vez a um cume, responderia não ou melhor, no. Influenciado pela tradição andina de venerar as montanhas como divindades chamadas apus ele prefere termo acessível para picos que não apresentam dificuldades técnicas para sua ascensão. E ressalta que esta acessibilidade é quase que concedida pelo próprio apu, que, numa atitude amigável, permite que nós reles mortais alcancemos suas alturas.
O Monte Kenya é a segunda montanha mais alta da África, tratando-se na verdade de um maciço composto de diversos picos, sendo os mais altos Batian (5199m) e Nelion (5188m), alcançáveis apenas através de escaladas técnicas de longas cordadas, e o Point Lenana (4985m), 5º ponto mais alto da África e o mais popular por ser de fácil acesso técnico. Subimos por uma variante da pouco usada rota Chogoria, e descemos pela popular rota Sirimon, em 6 dias e 5 noites.
Em julho deste ano fui ao condoriri em busca de mais técnica de escalada em gelo. Estava eu, meu amigo Alex Feijó e meu Guia e amigo Àlex que nos guiaria durante os próximos dias. Naturalmente descemos do transporte em Tuni, e enquanto as mulas levavam nossos equipamentos e mochilas, almoçamos numa das casinhas simples do povoado feitas de argila, de um cômodo só…e na sequência caminhamos em direção ao acampamento do Condoriri por duas horas.
ATENÇÃO: De maneira alguma estou incentivando pessoas há escalarem o vulcão Tungurahua, seu acesso é restrito por ser um vulcão ativo, e em processo de erupcao as chances de se escapar com vida são mínimas, esse relato tem apenas o intuito de descrever minha experiência em um vulcão ativo e em erupção!!! Ainda alerto que diversas pessoas já perderam suas vidas o escalando, e um dos motivos é que muitas delas foram atingidas por pedras arremessadas da cratera, nem mesmo o uso de capacetes torna seguro esta escalada. Fora o alto risco de vida, muitas vezes policiais estarão impedindo que pessoas o subam.
Já havíamos feito três incursões à trilha do Marco 22, cada vez descobrindo um pedaço maior da trilha. Na terceira, eu e o Joel chegamos ao imponente Salto Mãe Catira, subimos a encosta e fomos parar em cima do cânion de diabásio. Na quarta-feira anterior ao fim de semana combinado para a travessia, fomos ao Clube Paranaense de Montanhismo para assistir a uma palestra do veterano Henrique (Vitamina) Schmidlin sobre a história da Serra da Prata. Lá perguntei ao Julio Fiori, que já fez a travessia algumas vezes, qual era a melhor maneira de transpor o Salto Mãe Catira. Ele respondeu à pergunta e teceu uma preciosa lista de dicas que seriam essenciais para a travessia. A partir daí só dependíamos de bom tempo e “sangue no zóio”.
É impossível estar em Cusco e não ver, pelo menos uma vez ao dia, a silhueta de Machu Picchu estampada em algum lugar. O postal mais famoso do Peru (e talvez da América do Sul) está no rótulo da cerveja Cusqueña, na camisa do Club Cienciano, em pôsteres da Coca-Cola, nas portas da incontáveis agências de viagens ou até no manto de um San Pedro desfilando na Plaza de Armas. Batizada em 1911 de the lost city of the incas pelo norte-americano Hiram Bingham, considerado seu descobridor, hoje Machu Picchu é tudo menos perdida: cerca de 2500 pessoas visitam o sítio diariamente (500 só pelo Caminho Inca).
Em meio a plantações de grãos de perder a vista, a Serra do Cadeado surge como um oásis de natureza encravado em milhares de hectares de lavouras, nas proximidades de Londrina (PR).
Ano passado quando estive no Kilimanjaro, vi um anúncio do Mt. Elbrus que me fez lembrar de muitas fotos e relatos que eu já havia lido sobre este lugar, especialmente porque conhecia a história da Russia e sabia das dificuldades de acesso a este país e consequentemente as dificuldades para apreciar de perto esta famosa montanha.
Não deu nem duas semanas de nossa iniciação cavernosa ao pitoresco Complexo de Beltenebros, região serrana de Biritiba-Mirim, q estes dias nos vimos perscrutando seus fundos e esguios corredores de rocha novamente.