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Perrengue no Vale do Preguiça
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O Rio dos Macacos é o maior tributário do Rio Mambu, situado entre os municípios de Embu Guaçu e Itanhaém, as margens do Núcleo Curucutu do P E Serra do Mar. Além de suas águas abastecerem a majestuosa Cachu do Funil, o Rio dos Macacos notabiliza-se principalmente por cavar um estreito cânion durante td seu trajeto até sua foz. E foi justamente este imponente desfiladeiro, q atende pelo nome de Vale do Preguiça, q acabamos palmilhando na tentativa de aceder à Cachu do Funil por sua vertente leste. O resultado da empreitada foi um circuitão q desceu td um afluente do Macacos até o fundo do vale, percorreu um trecho considerável deste cânion virgem até seu vértice, na Cachu do Funil, e finalmente retornou por sua picada “oficial”. Um circuitão casca-grossa com escalaminhada, vara-mato, pernoite improvisado, chuva e mto frio q sequer arranhou parte dum cânion q decerto nunca teve pés aos sopé de seus imponentes paredões.

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A Pedra Branca de Araraquara
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Montanha imponente que se destaca soberana na paisagem de quem trafega pela BR-376, na divisa PR-SC, a Pedra Branca de Araraquara só é comparável ao Corcovado de Ubatuba (SP) e a Pedra do Frade (RJ) em beleza, grandiosidade e proximidade ao mar. Contudo, difere destes picos apenas por ser um maciço desgarrado do planalto e não ter um topo rochoso ou descampado. Ainda assim, as características da conquista dos 1230m de seu escarpado cume são bem similares a estes picos mais notórios. Pernada curta, porém exigente e pouco freqüentada, este majestuoso maciço pode ser vencido até mediante árduo bate-volta. Ou fazer quiném a gente: utilizando dois dias com pernoite no alto, saboreando sem pressa suas largas vistas e vastos horizontes, q se estendem desde a Baia de Guaratuba até a enorme muralha da Serra do Quiriri.

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Cinco dias acima dos 4.000m
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Sendo um idioma muito prático, o inglês tem adjetivos que resumem frases inteiras do português. A palavra breathtaking, que significa “de tirar o fôlego”, é um exemplo. E foi ajudando a guiar um grupo de turistas ingleses num trekking de 5 dias ao redor do nevado Ausangate, no Peru, que compreendi o que é deparar-se com uma paisagem literalmente breathtaking. Um destes momentos é quando atingimos o topo do passo Palomani, que com 5200 metros é o ponto mais elevado do caminho: o oxigênio já nos faltava naturalmente devido à altitude, e a beleza daquele cenário de picos nevados que apreciávamos ali roubava qualquer restinho de fôlego que ainda tínhamos.

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Um Kilimanjaro de aniversário
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Kilimanjaro, ponto mais alto da África com 5895m, imponente e gigante como poucas obras da natureza no mundo. Depois de muitos meses de preparação, finalmente cheguei na semana onde iria enfrentar o maior desafio da minha vida. Subimos pela rota Machame, a mais difícil e das mais longas, e também mais cheia, porém com o melhor perfil de aclimatação, o que não atenuaria vencer os desafiantes 1200m verticais do dia do cume.

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A Cachu do Quilombinho
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Afluente menor do majestuoso Rio Quilombo, o Rio Quilombinho corresponde ao primeiro gde córrego q cruza a “Trilha dos Carvoeiros”, despencando serra abaixo de forma tão imperceptível qto discreta. Negligenciado e até desprezado em prol de outras veredas do entorno, o trajeto deste simpático regato detém uma respeitável queda q não deve me nada as q pontilham a tradicional “Volta na Serra”, e q guarda gde semelhança com outra cachu mais notoria da região, a Pedra Lisa. Falamos da Cachu do Quilombinho, queda de relativo facil acesso q foi apenas uma das atrações dum circuitao pesado (e quase 500m de desnível) q percorreu td Rio Quilombinho ate o fundo do vale q lhe empresta o nome, e retorna pela vereda do “Rancho 71”.

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Montanhista de segunda viagem
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Existe alguma montanha fácil de escalar? Esta pergunta pode gerar respostas diversas de montanhistas diversos, a partir da formação e experiência de cada um. Alex Cuadros, guia peruano que me levou pela primeira vez a um cume, responderia “não” – ou melhor, “no”. Influenciado pela tradição andina de venerar as montanhas como divindades – chamadas apus – ele prefere termo “acessível” para picos que não apresentam dificuldades técnicas para sua ascensão. E ressalta que esta acessibilidade é quase que “concedida” pelo próprio apu, que, numa atitude amigável, permite que nós reles mortais alcancemos suas alturas.

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Travessia Leste-Norte do Monte Kenya, pelo Pico Lenana (4.985m)
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O Monte Kenya é a segunda montanha mais alta da África, tratando-se na verdade de um maciço composto de diversos picos, sendo os mais altos Batian (5199m) e Nelion (5188m), alcançáveis apenas através de escaladas técnicas de longas cordadas, e o Point Lenana (4985m), 5º ponto mais alto da África e o mais popular por ser de fácil acesso técnico. Subimos por uma variante da pouco usada rota Chogoria, e descemos pela popular rota Sirimon, em 6 dias e 5 noites.

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Cabeza Del Condor – 5.648 metros
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Em julho deste ano fui ao condoriri em busca de mais técnica de escalada em gelo. Estava eu, meu amigo Alex Feijó e meu Guia e amigo Àlex que nos guiaria durante os próximos dias. Naturalmente descemos do transporte em Tuni, e enquanto as mulas levavam nossos equipamentos e mochilas, almoçamos numa das casinhas simples do povoado feitas de argila, de um cômodo só…e na sequência caminhamos em direção ao acampamento do Condoriri por duas horas.

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Encarando o super ativo Tungurahua
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ATENÇÃO: De maneira alguma estou incentivando pessoas há escalarem o vulcão Tungurahua, seu acesso é restrito por ser um vulcão ativo, e em processo de erupcao as chances de se escapar com vida são mínimas, esse relato tem apenas o intuito de descrever minha experiência em um vulcão ativo e em erupção!!! Ainda alerto que diversas pessoas já perderam suas vidas o escalando, e um dos motivos é que muitas delas foram atingidas por pedras arremessadas da cratera, nem mesmo o uso de capacetes torna seguro esta escalada. Fora o alto risco de vida, muitas vezes policiais estarão impedindo que pessoas o subam.

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Travessia Ciririca-Graciosa
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Já havíamos feito três incursões à trilha do Marco 22, cada vez descobrindo um pedaço maior da trilha. Na terceira, eu e o Joel chegamos ao imponente Salto Mãe Catira, subimos a encosta e fomos parar em cima do cânion de diabásio. Na quarta-feira anterior ao fim de semana combinado para a travessia, fomos ao Clube Paranaense de Montanhismo para assistir a uma palestra do veterano Henrique (Vitamina) Schmidlin sobre a história da Serra da Prata. Lá perguntei ao Julio Fiori, que já fez a travessia algumas vezes, qual era a melhor maneira de transpor o Salto Mãe Catira. Ele respondeu à pergunta e teceu uma preciosa lista de dicas que seriam essenciais para a travessia. A partir daí só dependíamos de bom tempo e “sangue no zóio”.

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