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Aventuras
Trekking a Choquequirao, a “irmã” de Machu Picchu
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É impossível estar em Cusco e não ver, pelo menos uma vez ao dia, a silhueta de Machu Picchu estampada em algum lugar. O postal mais famoso do Peru (e talvez da América do Sul) está no rótulo da cerveja Cusqueña, na camisa do Club Cienciano, em pôsteres da Coca-Cola, nas portas da incontáveis agências de viagens ou até no manto de um San Pedro desfilando na Plaza de Armas. Batizada em 1911 de “the lost city of the incas” pelo norte-americano Hiram Bingham, considerado seu “descobridor”, hoje Machu Picchu é tudo menos “perdida”: cerca de 2500 pessoas visitam o sítio diariamente (500 só pelo Caminho Inca).

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No topo da Europa
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Ano passado quando estive no Kilimanjaro, vi um anúncio do Mt. Elbrus que me fez lembrar de muitas fotos e relatos que eu já havia lido sobre este lugar, especialmente porque conhecia a história da Russia e sabia das dificuldades de acesso a este país e consequentemente as dificuldades para apreciar de perto esta famosa montanha.

Aventuras
Ao sul da Serra do Garrafãozinho
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A Serra do Garrafãozinho corresponde àquela respeitável elevação serrana q separa o Vale do Rio Biritiba-Mirim, próximo do km 77 da Mogi-Bertioga, da beirada do planalto onde se insere a propriedade da antiga Fazenda Simão. Rasgada ao meio por uma inconfundível vereda principal sentido sudoeste e pto de partida de várias aventuras pelos refrescantes remansos do Córrego do Simão (Poço e Lago), esta picada detém ramificações q se espalham em tds os sentidos, cujos destinos somente posso especular. Como já a algum tempo desejava fuçar uma de suas principais variantes, aproveitamos este ultimo domingo de relativo “tempo bom” pra meter as caras numa breve exploração pela encosta sul da Serra do Garrafãozinho. E pra coroar o passeio de forma gloriosa emendamos à empreitada uma visitinha à cachu e Represa do Rio Itatinga.

Aventuras
A Gruta de Beltenebros
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Beltenebros é bem mais q o ermitão mateiro da “Peña Pobre”, celebrado por Miguel de Cervantes, em “Dom Quixote”. O ex-cavaleiro andante q largou td por conta de um pé-na-bunda da amada tb empresta seu nome a uma desconhecida gruta situada nas proximidades do bairro de Manoel Ferreira, as margens da Rodovia SP-098 (Mogi-Bertioga). Apelidada assim pelo grupo de bombeiros q a descobriu, a “caverna” na verdade é um enorme complexo de lapas, quebra-corpos, grotas, abismos, salões e galerias, resultante do desmoronamento de gigantescas pedras nas encostas do respeitavel serrote q abriga tb a Pedra do Sapo, outro “point” mais conhecido da região. E foi esta atração menos visada q fomos bisbilhotar neste último domingo. De relativo fácil acesso, à visitação desta típica gruta de Serra do Mar pode ser emendada à subida da própria pedra, tornando o programa mais, por assim dizer, tão iluminado por largas vistas qto “cavernoso” e imerso em densas trevas.

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A 3º placa do Ciririca
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Em 2003, quando descia as encostas vertiginosas do Ibitirati, inaugurando a Face Leste do Pico Paraná, algo me chamou a atenção. Uma pequena figura geométrica, retangular, brilhante, ao longe. Lembrava algo familiar, e observando mais cuidadosamente, notei com espanto ser parecida com as insólitas placas do Ciririca – Mas que diabos é isso? – Me perguntei.

Aventuras
O Muralhão de Taiaçupeba
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Muito céu, ventos frescos e caminhadas (e escaladas) revigorantes. Altos paredões de rocha negra prontos pra rapel e escalada, e td isso em meio a verdejante mata secundária. Pedreira do Dib? Não, é outra faceta da velha e pacata Taiaçupeba, bairro afastado de Mogi das Cruzes.

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Ataque no Ciririca : Um dialeto na montanha
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“Todo homem é uno quanto ao corpo , mas não quanto a alma” . Esta é a concepção expressa por Hermann Hesse em “O Lobo da Estepe” . Pois bem , há algum tempo venho me preparando física e psicológicamente para o encontro com as tão sonhadas placas do Ciririca , nesse último final de semana a oportunidade surgiu.

Aventuras
TRAVESSIA ITAGUARÉ-MARINS, PÁSCOA 2012
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Não foi o manicômio na trilha como previsto, mas chegou (muito) perto.
Nesta Páscoa em meio à toneladas de trabalho no escritório e mais toneladas
de trabalho pra entregar na pós, quase fiquei sem viajar. Nada que muita
xavecada no chefe não resolvesse, mas por pouco não passei o feriadão
em São Paulo com a cara amarrada e chupando dedo. Mas vamos ao que
interessa! Vou pular a viajem de ida, pois não conta como um dia, e sem
muitos detalhes mesmo, nem tirei muita foto nem fiz um tracklog detalhado.
Meu intuito maior aqui era treino.

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