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O escorrega do Cabuçu
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Serpenteando sinuosamente a porção continental da Baixada Santista, o Rio Cabuçu passa desapercebido a quem costuma frequentar sua diminuta área insular. Mas não pra quem procura trilhas e uma boa cachoeira pra se refrescar num domingo de calor, sol forte e céu azul.

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O “Buraco” do “Vale da Morte”
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Verão é época de descer vales e percorrer rios onde, geralmente, o gás q move o grupo é a atração principal: uma bela cachoeira. E qdo se trata de uma queda dágua de dimensões superlativas cujas águas despencam num enorme rombo na rocha, um buraco quase circular cujo suposto único acesso é um estreito desfiladeiro de paredões q se elevam a quase 80m? Certamente o ânimo duplica. E o q dizer qdo esta cachu ainda nem nome tem, ninguém a conhece e seu acesso demanda determinação, fôlego e mta ralação? Pois é, falamos da “Cachu do Buracão”, uma queda espetacular situada no miolo do “Vale da Morte”, região privilegiada da Serra do Mar, cujo nome provisório se deve a gde semelhança com sua homônima situada em Ibicoara, na Chap. Diamantina. A diferença é q a daqui dista apenas 50km da maior metrópole do país e não deve em nada no quesito beleza a sua ilustre xará bahiana.

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O Cânion do Veado
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Cânion do Veado é o pretensioso nome q recebe uma antiga (hj desativada) pedreira por conta do formato q seus altos paredões de granito fazem ao se encontrar com o relevo natural à sua volta, composto por morros de altura considerável. Desfiladeiro legitimo ou não, o fato é q o lugar além de se situar no vale q lhe empresta o nome e bem próximo da vila-presépio do Taquarussu – limite intermunicipais de Paranapiacaba e Mogi das Cruzes – tb já foi outrora roteiro e destino carimbado por agencias ecoturistas e grupos escoteiros. Tb pudera, suas altas muralhas permitem a pratica de rapel de responsa e seu bucólico entorno detém generosas clareiras ao lado de borbulhantes córregos. E foi num circuitão sussa, descompromissado e q contou com cia mirim, q neste ultimo domingo fomos dar uma espiada nesse recanto pouco (ou nada) conhecido, a menos de 6km dos arredores da vila inglesa.

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A Grande Travessia do Carrasco
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Uma das travessias menos conhecidas é a q atende pelo nome de Vista Alegre, divulgada pelo gde montanhista Sergio Beck, andarilho veterano q inspirou td uma geração a cair no mato, inclusive este aqui q vos agora escreve. À semelhança do caminho do Morro do Pinga, tem seu último trecho completamente tomado pela mata e devido a isso surgiram algumas variações do dito cujo q, em linhas gerais, parte do asfalto da BR-459 e percorre a crista da Mantiqueira sentido sudoeste, concluindo no Horto, em Cpos do Jordão. Algumas variantes a abreviam até o Bairro dos Pilões ou até na Faz. da Onça. Mas pq ao invés de encurtar não agregar outro pico com visu ao ilustre roteiro? Pois bem, foi o q fizemos em 3 dias bem andados, percorrendo boa parte da carta de Delfim Moreira, costurando a fronteira MG/SP e passando por tds os cumes acima de 2mil metros da região: Pico do Ataque, Carrasco e Alto do Cerco.

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A Grande Travessia do Carrasco – Final
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E dessa forma pausada vamos vencendo ombros serranos sucessivos através do pasto. Td parada é merecedora pra examinada do terreno a seguir, afinal a crista ascendente é visivelmente dividida por um trecho florestado e outro limpo, sendo q nossa caminhada se dá neste ultimo. A ascensão tb é repleta de “pegadinhas”, pois na hora q vc pensa ter alcançado o alto da crista logo percebe q atingiu apenas mais um cocoruto dela, um falso cume. Esta peça nos é pregada em duas ocasiões. Enqto subimos e subimos, o céu aparenta nublar de vez mas o calor daquelas horas da manha é felizmente abrandado por conta da brisa fresca vinda do leste. A vista, entretanto, compensa esta árdua, penosa e interminável subida: a leste temos a enorme crista da Mantiqueira, onde o Marins e o Itaguaré encabeçam uma serie de picos silhuetados na serra; e a sudeste apreciamos a série de paredões e cristas caindo em direção ao Vale dos Pilões. Com esforço, conseguimos até enxergar o Pico do Ataque e o Alto da Lavrinha, pequeninos à nordeste.

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Travessia Anchieta – Estrada do Mirante
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Não so de antigas picadas indígenas, veredas coloniais jesuítas ou trilhas de manutenção ferroviária compõem os caminhos q percorrem a exuberante Serra do Mar paulistana. No auge do desenvolvimento industrial, a construção de gdes represas e pequenas usinas ao largo da Serra do Cubatão foram peças-chave pra impulsionar a economia tanto da cidade de Cubatão como da Gde São Paulo. Na encosta da Serra foram construídos tubos adutores que levariam a água do reservatório, para a usina, acompanhados de vias de manutenção q com o passar do tempo fecharam. Outras não. Ou quase isso. Uma destas fantásticas veredas proporciona uma árdua pernada q parte do nível do mar, na Cota 53 da Rodovia Anchieta, e sobe ao planalto até a “Estrada do Mirante”, aquela via q interliga a Usina Henry Borden à Anchieta. Uma subida serrana pra ninguém botar defeito, com direito a parada na fantástica na Cachu do Lago Azul.

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O Lago do Simão 2
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O Ribeirão do Simão nasce no alto da Serra do Garrafãozinho e atravessa tortuosamente o miolo da antiga Faz. São Simão – q deixou de fabricar celulose meados do séc. passado – até desaguar no majestuoso Rio Itatinga, alguns kms a sudoeste. Na verdade, nem sei se esse é o nome correto do regato, mas como não encontrei identificação na carta de Mogi e ninguém da região (inclusive Seu Geraldo!) soube precisar seu nome, resolvi simplesmente apelidá-lo de Ribeirão do Simão por motivos óbvios. Desde q o conheço por rio, a vontade de percorrê-lo até sua foz sempre martelou na cachola. Mas foi neste ultimo domingo q esse desejo se concretizou. Ou quase. Faltou pouco pro final, não tivéssemos sido seduzidos a estacionar num enorme lago natural espremido no meio da serra, onde as águas cristalinas do Simão são represadas calma e convidativamente. E o melhor, sem ninguém por perto. Um verdadeiro oásis no inferno verde.

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O Poço do Simão 1
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Durante mto tempo a Fazenda São Simão ocupou-se em extrair da mata nativa original q forra td setor sul da Serra do Garrafãozinho a matéria prima necessária pra produção de papel, no século passado. O tempo passou. A fazenda terminou desativada e, enfim, abandonada. Restou, no entanto, dentro de td área q abrange sua gde propriedade a estrada principal de manutenção – hj parcialmente tomada pelo mato – dos outrora reflorestamentos. Desta brotou uma rede de trilhas e veredas, costumazmente utilizados tanto por caçadores como esporádicos andarilhos, q levam a vários lugares interessantes desta borda de planalto mogiano limitada pelo Rio Itatinga. Bucólicos recantos como o Poço do Simão, enorme piscinão de cor acobreada a apenas duas horas de caminhada do asfalto, ideal prum banho refrescante num domingo de sol.

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