Tentar desmistificar um mal entendido que acompanha uma planta tão saudável parece ser tarefa difícil para os governos andinos, mal entendido este que foi imposto por anos de repressão e preconceito. Para entender melhor o assunto, tentei resumir em poucas linhas o que vem a ser esta famosa plantinha companheira de montanhistas e caminhantes que se aventuram pelas altas montanhas da America do Sul.
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O GPS é uma ferramenta de localização e navegação que revolucionou as atividades ao ar livre. Entretanto no meio montanhístico muito gente torce o nariz para o aparelhinho. São várias as acusações. Vou falar o que eu penso sobre o assunto.
Na verdade estávamos cansados demais para fazer qualquer coisa mais pesada e queríamos apenas prolongar aquela moleza. Em cima do laço resolvemos descer até a cidade do Rio para descansar e brincar um pouco nas pedras do Pão de Açúcar. Liguei para o Hugo Fialho e a Sara, tios da Solange que moram no bairro do Catete e me convidei para o jantar. Saímos de Petrópolis no cair da noite e chegamos em Duque de Caxias na hora do rush.
Tinha eu poucos aninhos, quando por alturas de um Natal já muito longínquo, os meus pais decidiram mostrar-me o que era neve.
Muito se reclama da postura dos escaladores. Como não há nada escrito, aqui vai algumas dicas do que pensar antes de fazer algo que vai contra a educação básica.
O assunto já é bastante recorrente. A proibição de acesso às montanhas por pessoas não vinculadas a clubes e associações de montanhismo.
Em 2007 estive na região de Pucón, no Chile. A cidade, muito bonita por sinal, é marcada pelo vulcão ativo Villarrica, que representa o principal atrativo da cidade. No inverno as pistas de esqui tomam conta, porém é no verão que as escaladas são mais acessíveis na região.
Pois é, a temporada 2008 na Argentina terminou para mim. Mas apesar de já estar de volta ao Brasil, não posso deixar de contar minha última aventura: o Cerro Negro (2.600m).
Recomeçamos a encontrar os totens de pedra e mais a frente cruzamos um filete de água potável que escorre pela pedra nua. Paramos antes de cruzar um pontilhão metálico para beber e lavar as feridas. Ouvimos alguns gritos e vimos o grupo de São Paulo sinalizando do alto da crista, esperamos ali pela chegada deles e depois partimos juntos. O pontilhão de ferro com piso de madeira vence uma profunda fenda onde despenca um córrego. No lado oposto começa uma extensa escadaria com degraus de ferro chumbados na pedra coberta de barro negro.
Hoje acordei de bom humor! Assim vou contar um segredo. Conheço um lugar fantástico de florestas e campos de altitude…