Olhando uma notícia daqui do Altamontanha, me lembrei de uma aventura que vivi no famoso vulcão chileno.
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Havia algum tempo que eu olhava aquelas montanhas com olhos diferentes. Era um olhar curioso e inquieto. Investigativo e provocador. Algo dentro de mim me dizia que eu não podia permanecer impassível a tal sentimento. Chegou a hora de arriscar. Mudar um pouco.
Esta semana vimos o desaparecimento do Padre que levantou vôo em balões de festa e acabou caindo ao mar. Venho acompanhando as notícias, torcendo para que o encontrem vivo, apesar de agora já não mais acreditar nessa hipótese.
Antes de começar a escrever aqui no site Altamontanha.com, vou fazer uma breve apresentação sobre quem sou eu.
Olá! Meu nome é Nicola Martinez e é com muito orgulho que escrevo meu primeiro artigo pro site Alta Montanha.
Quando soube que passaria alguns meses trabalhando na Argentina, imediatamente me veio em mente o Cerro Aconcágua. Mas a euforia inicial logo passou quando me lembrei que para subir esta montanha ia precisar mais que um final de semana prolongado e, por questões de trabalho, eu não disporia de tal tempo. De qualquer maneira eu poderia fazer algumas montanhas mais baixas na região de Mendoza.
Após cruzar um rio e saborear a cortesia dos arbustos dali, como araçá e framboesa, a trilha entra no frescor da mata fechada beirando encostas forradas de mata densa e exuberante! Texto de Jorge Soto com fotos de Paulo Marinho
Contradizendo o que acredita a maioria das pessoas, acidentes no mundo do montanhismo são raros. Mais raro ainda, é acidente no subgrupo escalada em rocha.
O fato delas serem fechadas por falta de plano de manejo será considerado por muitos ambientalistas como uma vitória do meio ambiente, porém, do outro lado, inúmeras pessoas que trabalhavam diretamente com as grutas/cavernas daquela região estarão em situação difícil pelos próximos dias.
Bons tempos aqueles que reclamávamos do imperialismo americano!