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Altos e baixos de São Roque
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São Roque é uma estância turística localizada no interior do Estado de São Paulo, distante cerca de 60km da capital. Conhecida como a “Terra do Vinho” por abrigar várias adegas, a cidade tem atrativos naturebas que vão além do tradicional Morro do Saboó, sua elevação mais conhecida. Estive por lá dando rolês em duas ocasiões, e em condições distintas: ora prestigiando as generosas panorâmicas do alto do “Morro do Cruzeiro”, acessível por trilha bem sussa; ora me refrescando nos poços e quedas dos vales situados a nordeste do município, como a “Cachu do Macaco” e o “Poço da Capela”. Dois momentos distintos nos altos e baixos de São Roque, passeios ideais prum final de semana de bom tempo.

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O Morro do Guaripoca
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Ela é uma impressionante elevação de afloramento granítico que não passa despercebida pra quem transita pela Rod. Fernão Dias (SP-381), na altura de Bragança Paulista e Extrema. Situada pouco antes da divisa paulista-mineira, coroada por duas torres e com bela panorâmica vista de todo entorno, o Morro do Guaripocaba é mais um simpático serrote que esconde matas, grutas e nascentes. Por isso é palco pra várias atividades ao ar livre, sejam elas a pé ou em duas rodas. E alcançar os 1270m do seu ponto culminante é a coisa mais fácil do mundo. Basta apenas disposição, óleo-de-peroba e três horas moderadas.

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O Lobisomem de Biritiba-Mirim
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Fazia tempo que não pisava no “Sertãozinho do Tietê”, em Biritiba-Mirim (SP), mas a noticia recente do falecimento do seu personagem mais folclórico me fez lá voltar estes dias. Com seu chapéu surrado, facão na cintura, cigarro na mão e lata de Itaipava na outra, Seu Geraldo era figura carimbada pra quem tivesse o posto da Balança como ponto de partida pra suas aventuras. Também conhecido como “Lobisomem” e entendedor daquelas matas como ninguém, Seu Geraldo foi quem mais me norteou em descortinar aquele pouco conhecido sertão da Serra do Mar. Este relato é dedicado a ele, onde refiz um circuito proposto por esse velho mateiro, indo atrás da “Cascatinha do Grotão” e tentando entender melhor quem realmente ele foi.

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O Castelo de Caieiras
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Caieiras está situada a 40km da Grande São Paulo e sua historia é fortemente ligada à Cia Melhoramentos. Contudo, antes da empresa trazer o desenvolvimento á região, a produção de cal era intensa e escoada pelos trilhos da “E.F. Perus-Pirapora”. Sem nada planejado retornei então á Reserva Florestal Alfredo Weiszflog, a “Reflora”, afim de andarilhar por veredas do setor sudeste, situadas aos pés da Serra do Tico-Tico, numa breve pernada de menos de 15kms que partisse de Perus e fosse até Caieiras. Pra minha surpresa, trombei com o lendário forno de cal que inspirou o nome do município, patrimônio histórico inestimável similar aos “Fornos de Ponunduva”, de Cajamar. Com um diferencial significativo: este quase “castelo medieval” está bem melhor conservado.

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Desvendando segredos da Serra – Arapongas
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Nos esportes alpestres da porção costeira do Paraná, ocorrem freqüentes assédios privilegiados. Por exemplo, temos a fase Marumbi, seguida do Pico Paraná, vindo depois o Prata, mais tarde o Farinha Seca, modernamente o Ciririca e recentemente o Arapongas, constituído por um grup de designações de aves canoras regionais. Região hoje reservada à elite dos exploradores ambientalistas, cuja presença se faz necessária no afã de coibir a figura terrível do palmiteiro clandestino.

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Segredo e Mitra
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Não, esta coluna não abandonou ainda o sul de Minas. E por uma boa razão: as muitas e belas montanhas que existem lá. Até hoje nem conheço todas as principais. Descrevo aqui duas delas, são trilhas simples, mas bem interessantes.

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Varando pelo Varadouro
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Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.

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