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A serrinha de Francisco Morato
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Homônima às elevações existentes a oeste de Cajamar, a “Serrinha” corresponde a um trecho desgarrado da tal Serra dos Cristais. Situada na divisa de Franco da Rocha e Francisco Morato e de altitude pouco significativa, o lugar não deve nada no quesito caminhadas no mato. Num terreno pertencente a enorme Faz. São Roque e coberto não só de mata secundária mas tb de reflorestamentos, este conjunto de morros, colinas e vales de várzea lembram uma versão reduzida da Serra do Itaberaba ou até de Itapetinga.

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O pico Olho d’Água
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Ele é o guardião de Mairiporã, município que dista 40km da capital paulistana que repousa seu ar pacato e interiorano a seus pés. Também conhecido por Morro do Juqueri e ponto mais alto da região, o Pico do Olho D’água deve seu nome aos veios do precioso liquido que brotam em suas encostas serranas.

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O morro do Sete
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A recente noticia de um trio desaparecido no Morro do Sete (PR) reascendeu a antiga ideia de colocar os pés em seu cume. Montanha mais setentrional da chamada Serra da Farinha Seca, o morro recebe este nome pois no seu proeminente paredão rochoso voltado pra Estrada da Graciosa (PR-410) há uma fenda no granito q desenha o número 7.

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Trans Mantiqueira em etapas
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Por sugestão do geógrafo Mauri Santos, guia de montanha de Itatiaia, começamos a considerar por volta de 2006 (ou talvez antes) um percurso que atravessasse a Serra da Mantiqueira. Nossa inspiração foram as grandes trilhas americanas, das quais existem onze. Elas recebem o nome coletivo de national scenic trails.

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O pico do lobo guará
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Menos conhecido que o Pico do Lopo embora situado a nordeste de Extrema (MG), o Pico do Lobo Guará é uma elevação serrana tão interessante qto seu vizinho mais ilustre. Tb conhecido como “Pedra Chata III” por ser pto culminante da Serra do Itapeva, o morro guarda as mesmas características da Pedra da Macela, Pedra de São Domingos ou até da Pedra Grande. Isto é, além de escancarar um fantástico visu panorâmico do seu largo cume rochoso voltado pro norte, seu acesso se dá por precária estrada de chão onde um veiculo tracionado é fundamental. Entretanto, isso não impede q o mesmo trecho seja feito na sola, despretensiosamente. Foi o q fizemos num domingão preguiçoso, com esticada inclusive pras refrescantes cachus no Vale do Rio Jaguari.

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A Trilha das Torres
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Estes dias fiquei bastante contente ao saber que a vila de Paranapiacaba concorre a Patrimônio da Humanidade. E não é pra menos. Porta de entrada de trocentas trilhas na Serra do Mar a apenas 50kms da urbe paulistana, a charmosa vila inglesa passa atualmente por reformas com o objetivo de preencher os requisitos necessários da Unesco pra efetivação da declaração. Pra celebrar esta boa noticia com uma dose sagrada de mato, me mandei pra tranquila “Trilha das Torres”. Esta nada mais é q uma bucólica e cênica vereda de manutenção q palmilha as abruptas encostas da respeitável morraria situada ao norte do vilarejo, totalizando um trajeto de aproximadamente 14kms bem sussas.

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Sherpas na Serra Fina
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A idéia era passar o feriado de Corpus Christi guiando a travessia Petrópolis x Teresópolis, que é um passeio no parque, caminhada linda e tranquila que nem suja a bota. No entanto bobeamos e perdemos o prazo de reservar os lugares nos locais de acampamento do Parque Nacional e meio em cima da hora mudamos o roteiro para a Serra Fina, que tem fama de ser a “travessia mais difícil do Brasil”. Como eu só tinha feito esta pernada pela metade e conheço bem outras travessia bem difíceis, achei muito interessante a possibilidade de realizar esta caminhada e melhor ainda trabalhando.

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