Curitiba recebe o 1º Seminário Paranaense de Trilhas

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O 1º Seminário Paranaense de Trilhas promovido pela Rede Paranaense de Trilhas ocorrerá no dia 08 junto com a Expo Turismo Paraná 2024. Para participar é necessário realiza uma inscrição online. O evento  ocorrerá  na Via  Soft  Experience,  em  Curitiba.

De acordo com os organizadores “o Seminário tem o objetivo de conectar experiências na implementação de trilhas no estado, alinhadas às melhores práticas nacionais e internacionais, com vistas a estabelecer uma governança plural e colaborativa para a Rede Paranaense de Trilhas”. Esta por sua vez visa ser um instrumento de valorização do patrimônio socioambiental, cultural e de promoção do bem-estar e do desenvolvimento socioeconômico do Paraná.

Essa ação tem origem no projeto Rede Trilhas Brasileiras que nasceu em 2017 seguido uma tendência internacional. Em 2018, uma portaria governamental instituiu a Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade – Rede Trilhas, que faz parte do Programa Nacional de Conectividade de Paisagens.

A partir de então as trilhas pertencentes ao projeto não são apenas locais para a prática de trekking e aventura, mas também enormes corredores ecológicos protegidos pela legislação.

Atualmente já há 5.500 quilômetros de trilhas implementadas e cerca de 20.500 quilômetros planejados. Elas estão distribuídas em 25 estados e 390 unidades de conservação. Todas as trilhas pertencentes a projeto possuem um padrão de sinalização com uma pegada amarela e preta.

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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