Em 9 de maio último a Federação Paranaense de Montanhismo, FEPAM, reuniu interessados para discutirem o problema da abertura e manutenção de trilhas em montanhas do Paraná. Em princípio o tema é relevante em função dos rumos que estas atividades vêm tomando nas mais frequentadas montanhas da Serra do Mar, mas fica a dúvida se não seria mais produtivo e urgente tratar antes das questões de Máximo Impacto que ameaçam nossas montanhas.
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Na semana passada um grupo de 4 pessoas se perdeu por 3 dias na Serra do Mar e um dos integrantes, uma criança de 14 anos faleceu de hipotermia. Tal notícia foi veiculada na mídia não especializada com muitas informações desencontradas, o que gerou muita confusão e dúvidas sobre o ocorrido. Para aclarar os fatos, o 1º Ten. Murillo Rotondo, do Grupo de Socorro Tático do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná (GOST), descreve como foi o resgate o que o houve com as vítimas. De acordo com ele, as vítimas ao invés de subirem o Camapuan, no norte, continuaram em direção ao Ciririca e desceram um rio que vai direção sul, no meio da mata fechada.
Após permanecer dias perdidos, grupo com seis pessoas foi encontrado, porém com uma vítima fatal.
Todo montanhista forjado ma serra do mar paranaense olha com muito respeito a imponência do conjunto de montanhas da Serra do Ibitiraquire onde estão montanhas como o Caratuva, Itapiroca, Pico Paraná, Ferraria e outras. Este conjunto de montanhas constituí um grande desafio para montanhistas de primeira viagem e é considerado uma caminhada considerável para montanhistas mais experientes, já que para acessar seus cumes não caminha-se menos que 2 horas em média.
Montanhão, Maciço, Morro da Cruz ou, nos mapas mais antigos, Ponto ou Pouso Alto. Estas são as denominações mais freqüentes pra se referir ao Pico do Bonilha, pto culminate do ABC. Do alto dos seus 986,5m, altura insignificante pra padrões montanheiros, este morrote urbano q pede emprestado seu nome ao antigo são-bernardense Alferes Bonilha, a vista panorâmica impressiona com a cidade grande querendo engolir o q resta de Serra do Mar. Contudo, por estar situado em propriedade particular e seu acesso estar regido por alguma burocracia, suas largas vistas e amplos visus são privilegio pra andarilhos detentores da virtude de Jó. No entanto, outros caminhantes menos pacientes (e mais ousados) podem alcançar o Bonilha através de caminhos alternativos, valendo-se de continuas cristas de morros vizinhos. Este é o relato de um deles.
Como o primeiro ataque ao cume ocorreu mais rápido do que o esperado, Camilo Benke resolveu escalar o Monte Elbrus pela 2ª vez.
5.642 metros por duas vezes. Esse foi o novo feito do triatleta paranaense Camilo Benke. O atleta, conhecido por cumprir desafios inusitados, embarcou em agosto para o Monte Elbrus, localizado na Rússia, o ponto mais alto da Europa. Este foi o 10º desafio de Benke. O triatleta, que também é médico, embarcou para a Rússia com a intenção de escalar o Elbrus apenas uma vez. Porém, chegando lá, tudo mudou e a escalada acabou se tornando um duplo desafio.
Todos os montanhistas e trekkers que conheço costumam manter um caderninho onde registram sua lista de desejos ou afazeres, aquelas aventuras que povoam seus imaginários aventureiros e desejam fortemente realizar algum dia na vida. Esse caderninho tem o condão, geralmente, de ser o fio condutor que leva à transformação destes sonhos em projetos e depois fazem destes projetos realidade. Por isso, além do próprio sonho costumam registrar outras informações relativas a eles, como dados de acesso e localização, dicas e quaisquer outras informações julgadas importantes. Não raro, mapas e até fotos são anexadas no tal caderninho, que hoje, obviamente com o avanço da informática, toma muitas vezes a forma de um arquivo eletrônico.
Com a proximidade dos jogos olímpicos de Londres, reacende o questionamento sobre como seria a escalada esportiva e a organização do montanhismo se este esporte fosse olímpico.
No mês de Junho já choveu o dobro da média do mês e ainda vem água por aí.
Visível da janela da minha casa – situada no alto de uma colina na zona oeste da capital paulistana – o Pico do Jaraguá destoa da horizontalidade da metrópole elevando-se elegantemente sob a forma de um pequeno serrote q recorta o horizonte com seus dois picos apontando pro céu, no extremo oeste da cidade. De altitude acanhada (1135m) se comparada a outros points e dificuldade zero de acesso ao cume, o Pico do Jaraguá é bate-volta clássico de iniciação à aventura na montanha mais próxima q os paulistanos tem à disposição, inclusive deste q vos escreve aqui. Após séculos de ausência no local, aproveitei um dia claro pra lá retornar e constatar poucas novidades, mas tb avaliar novas possibilidades de pernadas pouco ortodoxas pela região. Independente disso, o Pico do Jaraguá continua sendo não apenas mais um cartão-postal da metrópole, mas tb o pto mais alto da cidade de São Paulo.