Em 2012, nossa amiga Rossana Reis postou no Facebook algumas fotos de uma expedição que ela havia realizado lá para as bandas do Marco 22 na Serra da Graciosa, na companhia do Julio Fiori, Natan Fabrício e outros montanhistas bem conhecidos e que sabe-se serem muito experientes. Naquela época, embora já contássemos com várias investidas nas montanhas e morros da Serra do Mar, aquela empreitada nos parecia coisa de gente grande. Não era pra menos, quando vimos o calibre do time que havia se embrenhado naquelas matas com o objetivo de chegar ao Ibitira Mirim, ou Arapongas, de imediato percebemos que se quiséssemos atingir aquele cume, teríamos muito trabalho pela frente e várias incursões de reconhecimento a fim de evitar que saíssemos de lá resgatados pelo Corpo de Bombeiros. Brincadeiras à parte, sabíamos que aquele time era composto de pesos pesados do montanhismo, e nós, sempre acostumados a aquelas trilhas bem batidas dos PP’s e Tucuns da vida, teríamos que avançar a passos lentos por aquele emaranhado de trilhas do Marco 22, pois nessa época o GPS nos parecia um instrumento bastante antipático.
Resultados da busca: Morro Sete (229)
O convite do Rodrigo para rever o Wilson no cume do Arapongas me pegou desprevenido e fora da forma física ideal para o tamanho da empreitada. A montanha não é das mais altas, mas a aproximação é longa e o declive cruel, sem entrar no mérito da vegetação que a protege. Mas foi exatamente esta vegetação infernal que mais pesou na decisão de retornar ao Arapongas dez anos após pisarmos seu cume pela primeira vez em 2006.
Principal afluente do Rio Cotia, o Ribeirão da Graça nasce no miolo da Reserva Florestal do Morro Grande pra então seguir seu curso pro norte, em meio a muita mata secundária q alterna fragmentos da original. Atingir a nascente deste límpido curso dágua foi apenas desculpa pruma terceira investida descompromissada á reserva a partir de Caucaia do Alto.
Principal afluente do Rio Cotia, o Ribeirão da Graça nasce no miolo da Reserva Florestal do Morro Grande pra então seguir seu curso pro norte, em meio a muita mata secundária q alterna fragmentos da original. Atingir a nascente deste límpido curso dágua foi apenas desculpa pruma terceira investida descompromissada á reserva a partir de Caucaia do Alto.
Ano 2014 e 2015: Alex Pacheco, Alisson Cotrim Wozniak, Bárbara (Bábi) Pereira, César (Índio Sexta Feira) Sales, Henrique (Vitamina) Paulo Schmidlin, Pedro Hauck, João (Johny) Carlos de Andrade, Juliano Santos, Julio Cesar Fiori, Kellen Yoko Nakao, Luiz Antoniutti Neto, Marcelo Brotto, Moisés Lima, Ollyver Rech Bizarro, Rafael Rosenstok Voltz, Rossana Reis e Vinicius Ribeiro.
Homônima às elevações existentes a oeste de Cajamar, a Serrinha corresponde a um trecho desgarrado da tal Serra dos Cristais. Situada na divisa de Franco da Rocha e Francisco Morato e de altitude pouco significativa, o lugar não deve nada no quesito caminhadas no mato. Num terreno pertencente a enorme Faz. São Roque e coberto não só de mata secundária mas tb de reflorestamentos, este conjunto de morros, colinas e vales de várzea lembram uma versão reduzida da Serra do Itaberaba ou até de Itapetinga.
Mesmo sabendo da importância do planejamento na realização de travessias de montanhas, acabei agindo por impulso desta vez. Era terça-feira, um pouco antes do meio-dia. Fazia cinco dias que eu havia concluído a mítica Alpha-Ômega e, já recuperado e com um clima a favor, decidi que era hora de encarar outra jornada.
É verdade que o Brasil não é um país de altas montanhas nossa maior elevação, o Pico da Neblina, chega quase a 3 000 metros contra os 6 000 metros de altitude média da Cordilheira dos Andes. Mas não podemos reclamar da quantidade de trekkings à disposição em nossos parques nacionais. Tem caminhada para todos os gostos e condicionamento físico. Desde uma trilha rápida e plana em torno do Cânion do Itaimbezinho (RS) até uma travessia de três dias pelos picos da Serra dos Órgãos (RJ). Caminhadas perfeitas para se fazer no inverno, época em que chove pouco e as rochas ficam mais secas. É só amaciar a bota, encher o cantil e, em alguns casos, preparar a mochila cargueira.
Eles estavam perdidos no Morro do Sete, e conforme os Bombeiros, eles estão bem e já foram resgatados. Outra mulher que estava com a dupla já havia sido encontrada anteriormente.
Três amigos que caminhavam pela serra da Graciosa no último domingo se perderam e continuam desaparecidos. Um deles chegou a fazer contato com a polícia pedindo socorro pelo celular, mas o sinal foi perdido e não se teve mais notícias dos andarilhos.