A seguir A Travessia, 9º capítulo desta história contada em 10 capítulos, escrita para esclarecer alguns mistérios da Serra do Marumbi e aprofundar outros, onde alguns personagens, lugares e acontecimentos são reais enquanto nomes, datas e outros tantos acontecimentos são fictícios. Tudo junto e misturado durante uma hipotética Travessia Alpha-Ômega.
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A seguir O Socorro, 4º capítulo desta história contada em 10 capítulos, escrita para esclarecer alguns mistérios da Serra do Marumbi e aprofundar outros, onde alguns personagens, lugares e acontecimentos são reais enquanto nomes, datas e outros tantos acontecimentos são fictícios. Tudo junto e misturado durante uma hipotética Travessia Alpha-Ômega.
Já havia algum tempo que cada uma de nós tinha vontade de realizar esta travessia, a mais longa aqui da…
Nos esportes alpestres da porção costeira do Paraná, ocorrem freqüentes assédios privilegiados. Por exemplo, temos a fase Marumbi, seguida do Pico Paraná, vindo depois o Prata, mais tarde o Farinha Seca, modernamente o Ciririca e recentemente o Arapongas, constituído por um grup de designações de aves canoras regionais. Região hoje reservada à elite dos exploradores ambientalistas, cuja presença se faz necessária no afã de coibir a figura terrível do palmiteiro clandestino.
Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.
Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.
Entre Ariri (SP) e Guaraqueçaba (PR), no caminho das comunicações do Império, três dias de esforço. O limite é a resistência. O desafio é chegar.
Conquistado o Dedo de Deus Paulista, na Serra dos Itatins!, anunciava um boletim especial do Repórter Esso, da extinta TV Tupi, na tarde de 29 de julho de 1953. Naquele dia, o tenente Rodolpho Pettená e dois amigos venciam os 1333m do ponto culminante do Vale do Ribeira (SP), o topo do Pico dos Itatins, também chamado de “Dedo de Deus Paulista”, em alusão ao seu homônimo carioca na Serra dos Órgãos. Um feitio respeitável na época, considerando as adversidades impostas pela natureza e a precariedade do equipo vigente. Contudo, uma conquista injustamente esquecida no tempo. Pra sanar esta desfeita, 63 anos depois refizemos a jornada pioneira do então jovem tenente aventureiro. E em apenas dois dias bastante intensos atingimos o alto deste maciço, que aponta seu dedo de granito pro céu no miolo da Reserva da Juréia, entre Pedro de Toledo, Miracatu e Iguape.
Inspirando-se no prêmio Piolets d’Or, a Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME) lançou o prêmio Mosquetão de Ouro em 2015. Essa premiação visa celebrar a paixão, o espírito e os valores, bem como os feitos de atletas e pessoas do montanhismo brasileiro. O prêmio objetiva incentivar o estilo ético e limpo de ascensões e conquistas de montanhas, trilhas de montanhismo e vias de escalada. Inovação, experiência, respeito e feitos atléticos serão considerados no processo de premiação. Veja os vencedores do ano de 2016:
O Morro do Itapiroca é a quinta montanha mais alta do Paraná. Localizada na Serra do Ibitiraquire, onde fica o Pico Paraná. O Itapiroca é conhecida como sendo uma montanha de trekking, mas em suas vertentes há paredes rochosas que permaneciam intocadas, até receberem as primeiras vias de escalada recentemente pela Associação Nas Nuvens Montanhismo.