Numa das paisagens mais deslumbrantes do Piauí, o Parque Nacional da Serra das Confusões se tornará, a partir de março, a maior unidade de conservação da caatinga, ao incorporar aos seus atuais 503 mil hectares parte da área da Serra Vermelha.
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A semelhança das montanhas do Parque Nacional de PaZhangjiajie, na China, com as torres flutuantes do Filme Avatar, influenciou a mudança de nome.
Nosso colunista Antonio Paulo Faria deixou o Rio de Janeiro para morar e trabalhar na Colômbia. Ele conta como é a escalada e o montanhismo por lá.
O Objetivo deste artigo não é fazer uma descrição das vias de escalada do Morro do Cuscuzeiro e sua região. O tipo comum da literatura de escalada, informando apenas sobre o potencial “montanhístico” de um dado local já se cansou de retratar este monumento natural. O real objetivo aqui é tentar divulgar os conhecimentos sobre as origens e evolução do relevo desta região magnífica, cheia de potencial para a escalada, que é sempre bem descrita em meios científicos e desconhecida para a maioria dos escaladores.
É impressionante a popularização e expansão da escalada, até em países “lisos”, sem montanhas ou morros proeminentes, tem vias de escalada, como é o caso do Uruguai, Singapura, Bélgica etc…
Desde de quando iniciamos nossa história na montanha, sempre ouvíamos falar do estado do Paraná como referencia do montanhismo brasileiro. Sabemos que em meados de 1880, um grupo liderado pelo farmacêutico Joaquim Olympio Carmeliano de Miranda alcançou o cume principal do conjunto do Marumbi, o Olimpo, dando início ao nascimento da prática ou da filosofia chamada montanhismo no Brasil.
Vocês podem acreditar, o Brasil é um dos melhores países para escalar.
Neste fim de semana prolongado teremos a realização de diversos eventos e campeonatos que vão mexer com os escaladores no país. Do Rio Grande do Sul até a Bahia não faltam opções.
Neste feriado acontecerá a décima edição do Encontro de Escalada de Londrina. Aproveite a oportunidade, para viajar e conhecer as escaladas do norte do Paraná.
A GUARITA, O TAMANDUÁ E A CANASTRA
Levantei por volta das 5:30 com o som da algazarra de maritacas próximas, revigorado e disposto a sair cedo. Mas aquela terça-feira amanhecera com tempo incerto, nublada e envolta em fina garoa, nos prendendo a nossos casulos por mais tempo. Só começamos a nos mexer de fato uma hora depois, qdo o tempo continuava cinzento, mas a chuva já tinha ido embora. Tomamos um farto café-da-manhã e prontamente arrumamos nossas coisas, sem tempo ate de secar barraca ou roupa molhada, o q deixou nossas cargueiras relativamente pesadas.