O assunto já é bastante recorrente. A proibição de acesso às montanhas por pessoas não vinculadas a clubes e associações de montanhismo.
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Em 2007 estive na região de Pucón, no Chile. A cidade, muito bonita por sinal, é marcada pelo vulcão ativo Villarrica, que representa o principal atrativo da cidade. No inverno as pistas de esqui tomam conta, porém é no verão que as escaladas são mais acessíveis na região.
Recentemente grupos de religiosos estão praticando sua religião na região do Parque Estadual do Pico Paraná. O único problema é a falta de respeito com a montanha e com os moradores locais. A Fazenda que dá acesso à região resolveu fechar as portas nos dias de semana.
O Programa Acesso às montanhas Pan-Americano está sendo criado para reunir escaladores ativistas de todo o continente americano para trabalhar pelo livre acesso às montanhas e conservação do meio ambiente da escalada.
Com o avanço da Primavera e o começo do Verão, vemos nossa temporada de escalada indo, literalmente água abaixo.
São muitos os problemas de escalar nesta época do ano. A começar o calor avassalador do solstício e, como se não bastasse, as chuvas e as tormentas elétricas, comuns em todo o Brasil.
Este final de semana, no Cuscuzeiro (Analândia SP), houve uma *desagradável* ação por parte de alguns escaladores locais que, contrariando o que vinha sendo discutido pela comunidade local, resolveram agir por conta própria.
Esta semana fomos noticiados com o desaparecimento de um rapaz brasileiro na montanha mais alta da Bolívia. Além de estar em uma das piores épocas para escalar, o jovem Rodrigo Oleinski (que tinha a mesmo idade que eu) ainda optou de ir para a montanha sozinho.
Com um Nepal sem os conflitos da guerra civil e fora da lista dos países perigosos de serem visitados, o novo governo crê que a empobrecida nação himalaica irá cada vez mais se beneficiar de um muito necessário aumento dos turistas.
O montanhista peruano Richard Hidalgo planeja uma expedição ao Everest para o ano que vem, mas para isso precisa de patrocínio.
Entidades governamentais e membros do Clube Andino Boliviano vêem determinando diversas medidas visando melhorar a estrutura econômica ambiental da região que envolve o Nevado Huayna Potosi.