São João Batista é um pequeno vilarejo encravado no meio do extremo norte dos limites do Parque Nacional da Serra da Canastra (MG), mais precisamente próximo da Portaria 2 do mesmo. Chamado antigamente apenas de arraial de Serra da Canastra (como alias ainda consta na carta homônima), é deste pacato e bucólico vilarejo q inicia uma belíssima travessia de quase 40km q percorre o sopé do Chapadão da Zagaia até os arredores de Desemboque, já no município de Sacramento. No caminho, colinas de pasto e capões de mata pontilham o cerrado mineiro, assim como rios cristalinos rasgam desfiladeiros em contrafortes serranos q escondem imponentes cachoeiras, como a Boa Vista, Córrego Fundo e Parida. Uma pernada moderada de 3 dias cheios nesta região pouco visada do extremo norte de um parque criado justamente pra proteger a nascente do rio mais famoso do país, o São Francisco.
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Montanhismo no Paraná é sinônimo de &ldquo,PP&ldquo, ou Marumbi, certo? Exato. Contudo, os cumes paranaenses vão muito além das possibilidades q a cordilheira do Ibitiraquire oferecem ou às limitações restritivas q a Serra da Marumbi permitem.
Depois de escalar no Cordón del Plata decidi ir para o Mercedário. As medições de altitude na América não são muito padronizadas e por isso não há um concenso sobre sua altitude. O que é certo é que está entre os dez maiores cumes do continente, versando em quarto lugar em alguns deles.
Dois mil e dez rapidamente se aproxima do final, o inverno já se foi e o verão chega com muita chuva. É hora de mudar a agenda, abandonar os pernoites na serra em favor das caminhadas rápidas de um dia perseguindo as tempestades.
Na vida existem momentos em que todo entevistador tem a oportunidade única de poder ter contato com alguém fora de série. Nestes dias tive esta oportunidade singular. Uma das verdadeiras lendas vivas (literalmente), e uma das cabeças pensantes mais privilegiadas e lúcidas da esalada brasileira, o carioca André Ilha, concedeu entrevista ao Blog de Escalada.
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O Parque Nacional do Caparaó está localizado na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo e lá se encontram boa parte das montanhas mais altas do Sudeste brasileiro, entre elas o super visitado e mega turístico Pico da Bandeira.
Antes mesmo de começar o retorno sabíamos o que teríamos pela frente. No primeiro dia encaramos 8,3km e 1.258 metros de desnível com mochilas pesando pelo menos 15kg cada por metade do caminho, peso que foi aumentado após a coleta da água para quase 20kg cada. No segundo dia já havíamos caminhado 6,6km só para chegar ao cume da montanha objetivo. Agora teríamos que fazer o mesmo para voltar, não seria fácil mesmo sem o peso do dia inicial.
Semanas antes desta aventura, Tácio e eu trocamos e-mails repetidamente sobre a intenção mútua de ir ao Itatiaia. Infelizmente, em virtude dos vários focos de incêndio causados pela seca que atingiu vários estados brasileiros, o parque ficou fechado. Assim partimos para a segunda e não menos bela opção, Serra Fina, local onde estive pela última vez em 2008.
Coisas estranhas acontecem no velho Caminho do Itupava desde que por lá alguém perseguiu uma anta em meados do século XVI. Mas quando pensei que aquelas pedras já tinham visto de tudo, eis que nova surpresa aparece para desafiar a lógica. Muitos já disseram a mesma coisa, mas vou repetir só pra confirmar minha fama de chato; Lógica é uma Merda. Vamos aos fatos fresquinhos relatados pela Gazeta do Povo, Paraná Online e muitos outros veículos da imprensa local.
Espreguiço com vontade e pulo da rede. Um baita dia, aquele azulão no céu. Beleza pura quando olho pro pico da Neblina e pra serra do Camelo: estão despejados de nuvens, avistando-se, nos mínimos detalhes, o paredão sul do Neblina, esbranquiçado de liquens, e o paredão sudeste do Camelo, igualmente, coberto por essa associação de fungos e algas.