Resultados da busca: Morro Sete (226)

Aventuras
Travessia Ciririca-Graciosa
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Já havíamos feito três incursões à trilha do Marco 22, cada vez descobrindo um pedaço maior da trilha. Na terceira, eu e o Joel chegamos ao imponente Salto Mãe Catira, subimos a encosta e fomos parar em cima do cânion de diabásio. Na quarta-feira anterior ao fim de semana combinado para a travessia, fomos ao Clube Paranaense de Montanhismo para assistir a uma palestra do veterano Henrique (Vitamina) Schmidlin sobre a história da Serra da Prata. Lá perguntei ao Julio Fiori, que já fez a travessia algumas vezes, qual era a melhor maneira de transpor o Salto Mãe Catira. Ele respondeu à pergunta e teceu uma preciosa lista de dicas que seriam essenciais para a travessia. A partir daí só dependíamos de bom tempo e “sangue no zóio”.

Colunistas
Itupava nos tempos da RFFSA
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Existiu uma época, nem tão distante, em que descer de Borda do Campo até Porto de Cima pelo caminho do Itupava era uma verdadeira aventura e fonte segura de notícias trágicas para os jornais policialescos de Curitiba. Todos os finais de semana alimentavam as manchetes de segunda feira com brigas, assaltos e até assassinatos na velha trilha.

Aventuras
O escorrega do Cabuçu
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Serpenteando sinuosamente a porção continental da Baixada Santista, o Rio Cabuçu passa desapercebido a quem costuma frequentar sua diminuta área insular. Mas não pra quem procura trilhas e uma boa cachoeira pra se refrescar num domingo de calor, sol forte e céu azul.

Colunistas
Segunda parte da retomada da exploração do PNI
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Pois bem, na primeira parte deste relato você leu que eu e Tácio Philip saímos de São Paulo no dia quatro de maio rumo ao Itatiaia, no primeiro dia ainda adiantamos a subida da Maromba quebrando o grande desnível em dois, bivacando na primeira noite a 1.950 metros de alitude. No segundo dia subimos a crista do Pico do Maromba, descendo pela crista oposta e, além disso, culminamos o Pico Cabeça de Leoa e o Pico Cara de Gorila, estabelecendo nosso segundo bivaque a 2.220 metros de altitude no vale que separa estas duas montanhas. Vamos seguir adiante daqui…

Colunistas
Retomando a exploração do PNI – pt 1
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A última vez que fui a uma montanha e pisei em seu cume foi com o Pedro no Morro do Canal de 1.340 metros de altitude em Curitiba, em março deste ano, com só 380 metros de desnível, e foi duro pra mim em plena recuperação de pneumonia. Antes disso, dormir na montanha estava quase sendo classificada como uma memória longínqua, tendo sido esta a noite que passei bivacando na Pedra das Flores na Serra do Lopo, a 1.700 metros de altitude em novembro do ano passado! Sete meses se passaram e a nova empreitada não seria fácil.

Colunistas
Carnaval 40º_ Final
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Planejamos acampar ali justamente para que os três que faziam a travessia pela primeira vez – Hilton, Jurandir e Leandro – pudessem apreciar com calma o trecho mais bonito e perigoso do alto curso do Rio Mãe Catira. O Hilton pede dez minutos para tratar de assuntos pessoais e acaba por nos expulsar daquele santuário antes da hora. Descemos em direção às nascentes do Rio Mãe Catira conscientes de caminhar por ele nas próximas quatro horas antes de finalmente poder deitar o esqueleto no chão plano. A encosta inicia muito inclinada, suja e úmida, mas bastante fresca e livre das mutucas, depois começa a verter água e recebe pequenos tributários. Aos poucos vai se alargando e há lugares em que toda a água some para reaparecer somente muito à frente. Com maior fluxo e profundidade, também as pedras ficam mais lisas e as botas acabam por mergulhar dentro d”água. Quando os pés já chafurdam dentro das botas pouco se liga para as composturas e se anda mais relaxado.

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