Todos os anos eu vejo muitos brasileiros indo aos Andes para escalar montanhas de altitude. Com a valorização do Real, a alta de nossa economia, acesso à informação, equipamentos e claro, um crescimento da cultura do montanhismo em nosso país, deixamos nos últimos anos de ser elementos raros nas grandes montanhas e passamos a ser um dos países que mais exporta montanhistas em picos populares da Bolívia, Argentina, Chile, Peru e Equador.
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Neste mês de agosto de 2014, fomos todos surpreendidos com o trágico falecimento do amigo Ricardo Baltazar de Oliveira, o grande Rato. Foi uma notícia muito triste para os que o conheciam e para o montanhismo brasileiro também.
O alpinista deve ser 4×4, foi como Pedro descreveu o principal requisito para concluir o ambicioso projeto. Trata-se de uma complexa lista de 14 montanhas com mais de 6000 metros espalhadas pelo país andino.
Ele surge feito castelo medieval numa curva da precária via, onde sua arquitetura gótica se eleva do pasto resistindo ao tempo e a negligência. São os “Fornos de Ponunduva”, patrimônio histórico datado do inicio do século passado, e q produziu mto cal enqto perdurou a EF Perus-Pirapora. Situado nas entranhas do vale do Ribeirão Ponunduva (oeste de Cajamar, SP) e facilmente acessiveis de carro por poeirenta estrada de chão, era meu desejo de faz tempo conhecer estas ruínas pouco conhecidas. Emendando à visita desta relíquia q conta muito duma Sampa de outrora, esticamos por toda crista do “Morro da Placa”, o que vingou num circuito “histórico-natureba” pra andarilho nenhum botar defeito.
Passar uma temporada escalando em algum lugar do mundo é sonho de escaladores de todas as disciplinas. A forçca de vontade pra guardar dinheiro, se preparar por meses e às vezes anos, largar um emprego, deixar pra trás amigos e família e outros sacrifícios pra passar um tempinho fazendo o que mais se gosta em algum lugar incrível é um privilégio que pode sim ser atingido. Não foi muito diferente pra mim, e o que muda nessa história é que fui bem impulsionada por uma situação bem ruim no trabalho, e que se arrastava sem resolução já fazia mais de ano. Um mês de férias não bastaria, e depois de muito questionamento tomei a decisão de fazer uma pausa e alimentar a alma de uma maneira mais consistente. Foi questão de semanas entre sair do emprego e organizar o que foi possível, porém sem qualquer perspectiva de itinerário: eu tinha apenas a passagem aérea e uma reserva de alguns dias num hostel, além de alguns contatos com outros escaladores que fiz pela internet.
Situada ao sopé da bucólica estrada que lhe empresta o nome, a Pedra do Pau Cerne é um pitoresco monólito rochoso q destoa do mar de morros q orbitam a majestosa Serra do Itaberaba, em Santa Isabel (SP). De acanhados 878m facilmente acessíveis por trilha de 3km feita em menos de 1hr de caminhada, o q surpreende é q o pitoresco mirante da Pedra do Pau Cerne, com formidável vista dos arredores do Itaberaba, seja pouco frequentado e praticamente desconhecido. E foi lá q fui apenas por meio período nesta quarta visita a esta bela cadeia serrana, cujos encantos naturebas parecem não ter fim.
O montanhista paranaense Waldemar Niclevicz está no Peru realizando mais uma etapa de seu projeto Mundo Andino que ele denominou de Império do Sol.
Um dos montanhistas mais experientes do Brasil, Waldemar Niclevicz está com uma autobiografia fotográfica pronta indo para a impressão.
A temporada de escaladas do Nepal tem estado bastante difícil para os escaladores por conta das condições climáticas pouco convidativas. Apesar disso, tivemos uma janela de bom tempo entre 17 e 19 de maio, que propiciou uma quantidade expressiva de cumes. Vamos às curiosidades até o momento.
Bruno Versiani dos Anjos, alpinista e poeta, além do rico currículo acumulado nos 6000 dos Andes, está prestes a desbravar terreno inexplorado pelos brasileiros.