Parece uma afirmativa meio sem sentido, longe disso. No decorrer deste texto o leitor terá consciência de que o velho ditado de Maomé (Se a montanha não vem a Maomé, Maomé vai à montanha), que surgiu por causa de uma situação de cunho religioso, na verdade carrega consigo na comunidade de escaladores e alpinistas um sentido diferente, essencialmente social. Uma verdadeira globalização do montanhismo como um todo.
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Curso básico de escalada em rocha recomendado pelo ginásio 90 graus e AltaMontanha.com acontecerá em São Paulo na semana que vem.
Às 8 da matina, o sol sai detrás das montanhas e banha com sua luz dourada o vilarejo.
Acordo às 7 da matina com pássaros e corvos trovando entre si numa animação de dar gosto. Avisto, quando me entregam o wake up tea, o cobiçado Mera Peak.
Nem bem 20 horas já estou na barraca aninhada em meu saco de dormir. Tá muiiitooo friooo. Custo a pegar no sono porque meu nariz entupido não dá trégua.
Carimbo que faltava em meu passaporte, o Equador, país que não faz fronteira com o Brasil, me mostrou o que eu já esperava: Semelhanças incríveis com outros países de nossa América do Sul. Vou falar um pouco sobre isto e o andinismo no país.
Em entrevista concedida ao site Gazeta Esportiva, o montanhanhista paulista Rodrigo Raineri diz que pretende escalar o Monte Everest mais uma vez e ainda descer a montanha de Parapente. Raineri era parceiro de Vitor Negreti, que faleceu na montanha há 5 anos atrás, logo depois se tornar o primeiro brasileiro a subir o Everest sem oxigênio. Confira na íntegra a entrevista:
Com um certo atraso gostaria de contar o que aconteceu de importante no nosso ano de 2010 e o que acontecerá em 2011.
O curso básico de escalada em rocha é voltado para o público interessado nas técnicas indispensáveis para o bom exercício da atividade, sempre priorizando a segurança e o desempenho.
Depois dum vôo meio angustiado, pensando no caos que minha vida será caso as autoridades de imigração nepalesas barrem minha entrada no país devido restarem apenas 4 meses de validade em meu passaporte em vez dos 6 exigidos pelas leis do país, chego a Kathmandu, após 22 horas de viagem, com uma breve escala de 4 horas em Doha, capital do Qatar.