O Estado do Paraná é uma das unidades da federação do Brasil onde o montanhismo se encontra mais desenvolvido. É daqui o registro da ascensão mais antiga do Brasil a uma montanha por razões esportivas. Alguns dos mais completos e experientes montanhistas brasileiros são paranaenses. No Estado, há um grande desenvolvimento esportivo e também cultural do montanhismo. Mas, afinal, por que no Paraná?
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Empresa contratada para recuperar o caminho histórico do Itupava começou a trabalhar ontem. O caminho será liberado assim que o trabalho de recuperação for finalizado.
Nos dias 19, 20 e 21 de Agosto acontecerá o 9º Festival de Montanha do Sul de Minas na cidade de Itajubá.
Após um tanto abandonamos o riacho e passamos a escalaminhar o ultimo trecho em meio a quiçaça lenhosa e muita bromélia, pra então emergir nos 1438m no topo do 00B, já no Tapapui, por volta das 17:30. Não deu nem tempo de descansar direito em meio à mata arbustiva ressequida, apenas pra apreciar o belo visual do mar de nuvens q cobria td ao nosso redor deixando apenas visíveis os cumes próximos, tanto da crista percorrida como do q ainda faltava. Por esparsas brechas nas nuvens vislumbramos as magníficas paredes do Morro Sete, as encostas do Pequeno Polegar e do Farinha Seca na vertente oposta. Sem mto esforço, avistavam-se neste &ldquo,marzão&ldquo, tb as &ldquo,ilhas&ldquo, do Ibitiraquire e do Marumbi, respectivamente ao norte e ao sul. Uma pequena clareira em meio à espessa vegetação parecia ser o único lugar decente pra pernoite no topo. No entanto um forte e frio vento começou a castigar o cume, ameaçando nos varrer dali. Isso bastou pra desestimular td e qq idéia de pernoite com bivake por ali. Sim, ninguém carregava barraca a não ser a Vi e o Fabio! Decidimos então prosseguir adiante rumo ao selado entre o Tapapui e Farinha Seca, por sinal bem mais protegido e confortável.
As encostas íngremes e os paredões negativos do Morro da Balança guardam calados os acontecimentos de um fim de semana frio e chuvoso que, mesmo depois de passados tantos anos, ainda desperta a curiosidade e atenção dos que ouvem a história. Aqueles paredões são as únicas testemunhas do infortúnio que precocemente tirou a vida de Oséas Gonçalves Araújo, o Black, e para sempre guardarão seu segredo.
Tradicional caminho colonial que liga o planalto à planície litorânea, descendo a Serra do Mar do Paraná, ainda não está recuperado das chuvas de Março deste ano.
Dia 13 de Maio acontecerá o tradicional Jantar da Montanha de Curitiba.
O geólogo alemão Reinhard Maack é considerado por muitos como o pai da Geografia e Geologia do Estado do Paraná. Porém, além da importância de seus estudos para o reconhecimento das paisagens no Estado, Maack foi um explorador e sua vida é um capítulo onde a história das geociências e do montanhismo brasileiro se cruzam. Conheça um pouco a vida deste ilustre alemão de coração brasileiro.
O montanhismo no Paraná, nestas últimas décadas, enfrenta lento e contínuo declínio. Alguns paranaenses, natos ou importados, ainda mantêm acesa a velha chama do inconformismo e por vezes se tem notícia de suas aventuras por aqui ou lá fora, mas vai se tornando raro. O pensamento politicamente correto vai preenchendo a pauta enquanto marginaliza o montanhismo real e mata a piada.
Montanhismo no Paraná é sinônimo de &ldquo,PP&ldquo, ou Marumbi, certo? Exato. Contudo, os cumes paranaenses vão muito além das possibilidades q a cordilheira do Ibitiraquire oferecem ou às limitações restritivas q a Serra da Marumbi permitem.