O escalador David Lama da Áustria é um dos melhores escaladores esportivos do mundo. Ele e Daniel Steurer pretender realizar a primeira escalada da via Maestri, no Cerro Torre, em livre.
Resultados da busca: Cerro Torre (146)
Durante a expedição de 1958, Maestri realizou um reconhecimento aéreo do Cerro Torre e viu que uma rota na face norte era possível e que o colo entre este e sua agulha vizinha, (posteriormente chamada Torre Egger em honra ao austríaco que morreu nesta ascensão) oferecia um bom lugar de partida para efetuar um ataque final ao cume.
Desde 1936 circulavam entre os escaladores europeus fotos e descrições do Cerro Torre. Estas descrições, mais a idéia que foi se formando de que era uma montanha impossível de escalar, desataram na Europa ambições de escalar-lo.
O escalador Ermanno Salvaterra faleceu na última sexta-feira (18/08), após sofrer um acidente na rota Hartman-Krauss a oeste do Campanile Alto,…
Acompanhe os relatos de Aline Souza em sua cicloviagem pela Carretera Austral desde o começo: https://altamontanha.com/carretera-austral-de-bike/ Dia 13 – 04/01/2019…
Acompanhe os relatos de Aline Souza em sua cicloviagem pela Carretera Austral desde o começo: https://altamontanha.com/carretera-austral-de-bike/ Dia 12 – 03/01/2019…
Os escaladores norte-americanos Colin Haley e Alex Honnold completaram a Travessia do Torre – a travessia norte-sul do Cerro Standhart, Punta Herron, Torre Egger e Cerro Torre – em 20h40min. A primeira e única outra Travessia do Torre aconteceu em 2008, quando Colin e o italiano Rolando Garibotti completaram o desafio em quatro dias.
Escaladores de Joinvile aproveitam uma breve janela para fazer cume. A temporada está complicada pelo mau tempo.
Nos Andes meridionais escalar no inverno é bem diferente do que no verão: o clima é muito mais instável e as temperaturas são consideravelmente mais baixas. Nas semanas que antecederam minha viagem para a Argentina acompanhei a previsão do tempo e, nos dias ruins, que eram bastante frequentes, o vento no cume do cerro Plata chegava a 100 km/h, com sensação térmica de -40o C, enquanto que no Aconcagua o vento era de 120 km/h no cume, com a sensação térmica a incríveis -52o C.
Sempre pensei em fazer algo diferente mas achava que faltava experiência, até que um dia estava revendo as fotos de montanha com a esposa e ela simplesmente me deu uma sacudida, me falando que não entendia como eu não procurava algo maior para fazer. Só no Ibitiraquire eu já tinha passado por: um ciclone extratropical que destruiu minha barraca, temperaturas congelantes e fora todas as noites em que me embrenhei na mata sozinho…