A seguir A Cachoeira Dourada, 2º capítulo desta história contada em 10 capítulos, escrita para esclarecer alguns mistérios da Serra do Marumbi e aprofundar outros, onde alguns personagens, lugares e acontecimentos são reais enquanto nomes, datas e outros tantos acontecimentos são fictícios. Tudo junto e misturado durante uma hipotética Travessia Alpha-Ômega.
Resultados da busca: Morro do Canal (140)
Transcrição da palestra proferida por Henrique (Vitamina) Paulo Schmdlin na sede do Clube Paranaense de Montanhismo. Colaboração de Eliel Kael.
Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.
Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.
O que fazer num dia lindo de sol e calor, mas com pouco tempo disponível?, foi a indagação que me veio a mente neste último domingo. A resposta veio meio que óbvia: Parque Estadual do Juquery, unidade de conservação localizada em Franco da Rocha (SP) á qual devia retorno após ano sem lá pisar. O fruto desta nona incursão foi não apenas uma pernada sussa de 18km que cortou o quadrante oeste do parque e findou em Caieiras; foi a xeretada duma vereda proibida que dá num antigo atrativo esquecido, no caso, um refrescante poção pra banho. Um rolê que revelou o contraste dum parque conhecido pelos seus campos de cerrado agrestes e escassez do precioso liquido, mas que esconde não apenas vales verdejantes e exuberantes como muita água refrescante.
Entre Ariri (SP) e Guaraqueçaba (PR), no caminho das comunicações do Império, três dias de esforço. O limite é a resistência. O desafio é chegar.
Conquistado o Dedo de Deus Paulista, na Serra dos Itatins!, anunciava um boletim especial do Repórter Esso, da extinta TV Tupi, na tarde de 29 de julho de 1953. Naquele dia, o tenente Rodolpho Pettená e dois amigos venciam os 1333m do ponto culminante do Vale do Ribeira (SP), o topo do Pico dos Itatins, também chamado de “Dedo de Deus Paulista”, em alusão ao seu homônimo carioca na Serra dos Órgãos. Um feitio respeitável na época, considerando as adversidades impostas pela natureza e a precariedade do equipo vigente. Contudo, uma conquista injustamente esquecida no tempo. Pra sanar esta desfeita, 63 anos depois refizemos a jornada pioneira do então jovem tenente aventureiro. E em apenas dois dias bastante intensos atingimos o alto deste maciço, que aponta seu dedo de granito pro céu no miolo da Reserva da Juréia, entre Pedro de Toledo, Miracatu e Iguape.
Ano 2016: Alisson Cotrim Wozniak, Jean Rodrigues Dias, Jorge Andrés Soto Sepúlveda, Juliano Pereira Santos, Julio César Fiori e Natan Fabrício Loureiro Lima.
Neste final de semana houve duas ocorrências de busca de Salvamento realizado pelos Bombeiros na Serra do Mar paranaense. Número de ocorrências têm aumentado, geralmente por imperícia dos montanhistas e dados preocupam.
Um grupo de amigos tentou realizar a travessia Alfa Ômega, uma das mais difíceis do Brasil, durante o feriado de…