O Altamontanha.com faz uma matéria especial sobre o que aconteceu de mais marcante no montanhismo do Brasil, Portugal e do mundo no ano de 2008. Reviva a memória e releia as matérias.
Resultados da busca: Bolivia (347)
Segunda parte da matéria especial sobre o que aconteceu de mais marcante no montanhismo do Brasil, Portugal e do mundo no segundo semestre do ano de 2008. Reviva a memória e releia as matérias.
Tentar desmistificar um mal entendido que acompanha uma planta tão saudável parece ser tarefa difícil para os governos andinos, mal entendido este que foi imposto por anos de repressão e preconceito. Para entender melhor o assunto, tentei resumir em poucas linhas o que vem a ser esta famosa plantinha companheira de montanhistas e caminhantes que se aventuram pelas altas montanhas da America do Sul.
As buscas foram realizadas na região do Sajama por cerca de um mês pelos militares, e foi encontrado uma mochila que se acredita pertencer ao montanhista brasileiro. Porém, desde então, nada mais foi achado.
Foi encontrada a mochila do estudante brasileiro Rodrigo Oleinski, que desapareceu após dizer que iria escalar o vulcão Sajama. Carteirinha da faculdade estava dentro.
Esta semana fomos noticiados com o desaparecimento de um rapaz brasileiro na montanha mais alta da Bolívia. Além de estar em uma das piores épocas para escalar, o jovem Rodrigo Oleinski (que tinha a mesmo idade que eu) ainda optou de ir para a montanha sozinho.
O estudante Rodrigo Soares Oleinski de 27 anos foi escalar o Sajama, a montanha mais alta da Bolívia e desapareceu. Ele estava sozinho.
Atitudes aparentemente impensadas podem resultar, as vezes, em excelentes resultados. O mês de julho havia iniciado e todos os meus planos de férias estavam cancelados. Planejei viajar para a Bolívia com o Élcio, escalar o Illiamani e percorrer a trilha inca, mas nada deu certo. O acúmulo de trabalho me permitiu poucas escapadas neste ano e o stress já alto continuava subindo quando o Pioli me ligou repassando um convite para escalar no Rio de Janeiro.
Desde 1999 quando foi ao Nepal pela primeira vez para fazer o trekking ao Campo Base do Monte Everest e se apaixonou pelas montanhas, a cirurgiã plástica Ana Elisa Boscarioli nutre um carinho especial pelo Ama Dablam.
É inegável que nós montanhistas brazucas temos mesmo inveja de nossos vizinhos latino americanos, afinal todos eles tem seu pedaçinho dos Andes enquanto nós – pobres coitados – temos apenas praias quentes de areia fina recheada de mulher bonita.