Resultados da busca: marumbi (346)

Colunistas
A cruz, os degraus e o Pico Paraná, uma outra visão.
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Em setembro de 2007 um terrível incêndio consumiu a floresta do Caratuva, causando inestimável dano ambiental. Em 2008 equipamentos instalados na trilha do Pico Paraná e Caratuva foram furtados sem qualquer justificativa. Em 2009 uma cruz foi achada abandonada na encosta do Pico Paraná, possivelmente por pessoas que não tem apego nem amor à montanha ou à própria crença. Eventos sucessivos que tem algo em comum, todos eles causaram grande impacto, seja ambiental ou moral, e que foram cometidas por apenas uma ou poucas pessoas.

Aventuras
Montanhismo Paranaense
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Desde de quando iniciamos nossa história na montanha, sempre ouvíamos falar do estado do Paraná como referencia do montanhismo brasileiro. Sabemos que em meados de 1880, um grupo liderado pelo farmacêutico Joaquim Olympio Carmeliano de Miranda alcançou o cume principal do conjunto do Marumbi, o Olimpo, dando início ao nascimento da prática ou da filosofia chamada montanhismo no Brasil.

Colunistas
Chamem a Polícia, pois é proibido escalar!
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O título deste texto pode ser considerado exagerado, até mesmo sensacionalista, como alguns já me chamaram antes. Entretanto é preciso chamar atenção para o que vêm acontecendo com o montanhismo nos últimos anos, aonde pequenas proibições locais vão, pouco a pouco, minando nossa atividade na montanha e acabando com a cultura do montanhismo.

Notícias
A Amazônia é aqui!
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Na década de 1940, o geógrafo alemão radicado em Curitiba e precursor dos conhecimentos geocientíficos do Paraná, Reinhard Maack, já chamava atenção da ação de madeireiros que começava a pôr em risco a existência de Florestas no Estado. De prontidão Maack percorreu o Paraná e fez o Mapa fitogeográfico do Estado, o único documento que nos permite saber qual era a vegetação original do Paraná, pois a previsão de Maack estava certa: As Florestas não mais estão lá!

Artigos
Origens e evolução da Serra do Mar
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A Serra do Mar chama muito a atenção de curiosos e montanhistas sobre sua forma. Muitos a chamam de “a cordilheira brasileira”, devido sua característica de ser uma prolongada formação montanhosa que acompanha a costa do Atlântico desde o norte de Santa Catarina ao Rio de Janeiro, onde ela se alinha com a Serra da Mantiqueira que se prolonga até o Espírito Santo.

Colunistas
Campos fogo e gado: A visão de Katia Ribeiro
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A exposição de Pedro Hauck sobre as variações climáticas e vegetacionais nos últimos milhares de anos, com base principalmente nos trabalhos de Behling, é sucinta e, na minha opinião, em grande parte correta, embora não transpareça no texto a quantidade de precauções e dúvidas na interpretação dos dados palinológicos colocadas pelo próprio Behling e seus colaboradores em seus artigos. Hermann Behling mostra ter toda a consciência sobre as limitações e incertezas para se interpretar dados obtidos pela análise de alguns cores coletados em pontos bastante distantes entre si no sul e sudeste brasileiros, cores estes feitos em lagos e turfas que funcionaram ao longo dos milênios como locais de depósito e preservação de pólen e outros materiais vegetais e animais oriundos de amplas bacias de captação, com diferentes tipos vegetacionais.

Colunistas
Origens dos Campos de altitude.
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No Sul e Sudeste do Brasil é muito comum a ocorrência de vegetação campestre no topo das montanhas e planaltos mais altos. Este tipo de vegetação, totalmente discordante com a vegetação do entorno (Mata Atlântica e Mata de Araucária) sempre foi alvo de indagações de naturalistas e pesquisadores e só recentemente com o desenvolvimento de técnicas de palinologia foi possível saber com certeza suas origens e testar antigas hipóteses.

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