Resultados da busca: Braço esquerdo (45)

Colunistas
O Marins dá gases!
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Olha vou contar uma coisa pra todos, se tem uma montanha que adiei por muito tempo foi esta. Nos últimos 45 meses marquei “N” vezes pra fazer a travessia Marins – Itaguaré, uma das mais tradicionais pro montanhismo nacional, mas nunca rolava por algum motivo. Cancelamento meu ou da companhia, da carona, tempo ruim, falta de grana, enfim, alguma coisa sempre atrapalhava. Desta vez não atrasei mais, entretanto a pendência do Itaguaré continua! Uma segunda visita ainda este ano tem que rolar. Em relação ao título do relato, bem, a explicação será evidente no decorrer da leitura!

Notícias
Nicleviz comenta a escalada no Salto Angel
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A equipe brasileira que escalou o Auyantepuy, montanha onde fica a maior cachoeira do mundo na Venezuela já retornou ao Brasil. Junto eles trazem a experiência de ter escalado um dos Big Walls mais desafiadores do mundo. Veja o que disse Waldemar Niclevicz, um dos montanhistas mais experientes do Brasil e lider da expedição:

Colunistas
Persistência brasileira no Cotopaxi
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Tentei uma vez e o tempo não ajudou, me fazendo voltar a 5.240 metros. Tentei uma segunda vez com previsão de tempo perfeita, mas o tempo não quis seguir o protocolo e não pude sequer sair do refúgio, pois nevava forte e havia uma fina camada de verglass do lado de fora do refúgio. Novamente, todos que ousaram sair voltaram. Alguns dias se passaram e acabei decidindo por subir de novo ao ônibus até o parque, não podia voltar do Equador sem ver esta cratera!

Aventuras
Cachu no Vale do Rio Jaguareguava
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Um dos principais afluentes do grande Rio Itapanhaú, o Rio Jaguareguava é considerado um dos mais belos do Estado de São Paulo por vários motivos. Alem de nascer na Serra do Mar e percorrer sinuosamente quase de 6km dentro de exuberante Mata Atlântica, é um rio raso q sofre fortemente a influencia das marés. E foi justamente o vale cortado por este belo rio de águas cristalinas q percorremos atrás dos 6km da &ldquo,Trilha do Rio Canhambora&ldquo,, um lugar rico em nascentes e recantos cinematográficos, com poços e cachus de água límpida a contento. Mais um breve programa natureba no município de Bertioga q revelou as varias possibilidades de pernadas na região a apenas 100km da urbe paulistana.

Aventuras
Altos perrengues no alto da Bocaina
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Além das notórias “Trilhas do Ouro”, das densas florestas em torno o Rio Mambucaba e dos fundos vales que embicam pro litoral existe uma outra Serra da Bocaina. Uma que aponta pro céu, de terras altas. São os Altos da Bocaina (ou Campos da Bocaina), região localizada no planalto da divisa de SP e RJ e que é dominada exclusivamente por “mares de morros ”, cânions esmeraldas, rios com cachus e cristas com cumes passiveis de serem singrados em varias direções. E foi isto que resolvi fazer neste ultimo feriado: um circuitão que sobe a serra de São Jose do Barreiro, percorre cristas, cumes, cânions e desce novamente à cidade vizinha, Areias, por uma trilha que já conhecia mas que (pra surpresa minha) mostrou-se bem fechada devido as últimas chuvas, me obrigando a descer “na raça”, ora varando mato ou desescalaminhando um rio. Estas são mais outras novas facetas da velha e conhecida Serra da Bocaina: a da imprevisibilidade e do perrengue.

Aventuras
Jeri-Camocim, Travessia na Costa do Sol Poente
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Uma das + tradicionais travessias litorâneas do Nordeste vem ultimamente perdendo espaço p/ algo bem + civilizado: os bugues, oriundos de praias + próximas à região metropolitana, como Pecem, Mundaú e Amontada. Contudo, independente do uso ou não de veículos, a Jeri-Camocim continua sendo uma daquelas pernadas q prima pela beleza de suas largas praias virgens como pelo verdadeiro espírito aventureiro q proporciona. Prazer redobrado p/ quem faz estes quase 50km a pé, ilustrado por dunas, lagoas, mangues e comunidades de pescadores, q ajudam a compor o perfil deste q é um dos últimos roteiros selvagens no litoral + bonito do Brasil.

Aventuras
Circuitão pelo rio Sertãozinho
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O Rio Sertãozinho nasce em Biritiba-Mirim (Mogi das Cruzes) e desce a serra sinuosamente, formando várias quedas até desaguar no Rio Guacá, maior tributário do Itapanhaú. E foi justamente os arredores deste trecho encachoeirado q fomos explorar neste último sábado de sol. Descendo pela tradicional “Trilha do Itapanháu“ (Mogi-Bertioga) até a bela “Cachoeira do Elefante“, subimos a serra novamente ora pelo rio, escalaminhando os paredões da cachu, saltando pedras ou mesmo chapinhando pela água, ora varando mato por íngremes encostas forradas de espessa Mata Atlântica. A meio-caminho reencontramos a picada inicial p/ dali retornar por um afluente do Sertãozinho, o Rio das Pedras, num lugar onde o mesmo despenca verticalmente serra abaixo numa impressionante garganta c/ sucessivas cachus. Um circuitão de 700m de desnível q descortina novas paisagens desta deslumbrante e selvagem Serra do Mar mogiana.