Resultados da busca: Braço esquerdo (48)

Aventuras
Altos perrengues no alto da Bocaina
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Além das notórias “Trilhas do Ouro”, das densas florestas em torno o Rio Mambucaba e dos fundos vales que embicam pro litoral existe uma outra Serra da Bocaina. Uma que aponta pro céu, de terras altas. São os Altos da Bocaina (ou Campos da Bocaina), região localizada no planalto da divisa de SP e RJ e que é dominada exclusivamente por “mares de morros ”, cânions esmeraldas, rios com cachus e cristas com cumes passiveis de serem singrados em varias direções. E foi isto que resolvi fazer neste ultimo feriado: um circuitão que sobe a serra de São Jose do Barreiro, percorre cristas, cumes, cânions e desce novamente à cidade vizinha, Areias, por uma trilha que já conhecia mas que (pra surpresa minha) mostrou-se bem fechada devido as últimas chuvas, me obrigando a descer “na raça”, ora varando mato ou desescalaminhando um rio. Estas são mais outras novas facetas da velha e conhecida Serra da Bocaina: a da imprevisibilidade e do perrengue.

Aventuras
Jeri-Camocim, Travessia na Costa do Sol Poente
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Uma das + tradicionais travessias litorâneas do Nordeste vem ultimamente perdendo espaço p/ algo bem + civilizado: os bugues, oriundos de praias + próximas à região metropolitana, como Pecem, Mundaú e Amontada. Contudo, independente do uso ou não de veículos, a Jeri-Camocim continua sendo uma daquelas pernadas q prima pela beleza de suas largas praias virgens como pelo verdadeiro espírito aventureiro q proporciona. Prazer redobrado p/ quem faz estes quase 50km a pé, ilustrado por dunas, lagoas, mangues e comunidades de pescadores, q ajudam a compor o perfil deste q é um dos últimos roteiros selvagens no litoral + bonito do Brasil.

Aventuras
Circuitão pelo rio Sertãozinho
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O Rio Sertãozinho nasce em Biritiba-Mirim (Mogi das Cruzes) e desce a serra sinuosamente, formando várias quedas até desaguar no Rio Guacá, maior tributário do Itapanhaú. E foi justamente os arredores deste trecho encachoeirado q fomos explorar neste último sábado de sol. Descendo pela tradicional “Trilha do Itapanháu“ (Mogi-Bertioga) até a bela “Cachoeira do Elefante“, subimos a serra novamente ora pelo rio, escalaminhando os paredões da cachu, saltando pedras ou mesmo chapinhando pela água, ora varando mato por íngremes encostas forradas de espessa Mata Atlântica. A meio-caminho reencontramos a picada inicial p/ dali retornar por um afluente do Sertãozinho, o Rio das Pedras, num lugar onde o mesmo despenca verticalmente serra abaixo numa impressionante garganta c/ sucessivas cachus. Um circuitão de 700m de desnível q descortina novas paisagens desta deslumbrante e selvagem Serra do Mar mogiana.

Aventuras
Alpamayo, Huascarán e Pisco
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Ano passado, depois que voltei da Bolívia, com uma bem sucedida expedição de quatro montanhas escaladas acima dos 5.000m e uma acima dos 6.000m, comecei a pensar qual seria minha próxima expedição em alta montanha. O Peru era uma opção, mas só fui me decidir, quando lendo os e-mails recebidos da lista de discussão Hang On, encontrei o de um colega com várias dicas sobre Huaraz e suas montanhas. Não tive mais dúvida… iria mesmo para o Peru!!! Iniciei imediatamente a busca por informações mais detalhadas e constatei que o nível de dificuldade destas montanhas era bem mais elevado que as da Bolívia, então comecei a treinar… e a treinar muito.

Notícias
Nova rota no Makalu II
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Vince Anderson e Marko Prezlj estabeleceram uma nova rota no Makalu II (7.600 metros) como parte de sua aclimatação para inaugurar uma autêntica rota direta na face oeste do Makalu, um dos grandes desafios pendentes no oitomilismo.

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