Os montanhistas José Fonseca (59), conhecido como Feijoada e Fábio Moisés (38) foram realizar um ataque no Cerro Verde na quinta. Eles se perderam na volta e tiveram que pernoitar numa grota.
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Os visitantes do Parque Estadual Pico Paraná, entre os municípios de Antonina e Campina Grande do Sul, no Litoral do Estado, têm a partir desta semana o acesso livre às trilhas. O Parque, que fica no topo de montanhas, ganhou uma área de passagem que foi desapropriada pela Prefeitura de Campina Grande do Sul e que deve ser repassada em regime de comodato ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP), órgão responsável pela Unidade de Conservação.
O Morro do Ciririca é uma montanha na Serra do Mar paranaense que tem apenas 1641 metros de altitude. Apesar de baixa, chama atenção não apenas o nome exótico, que de acordo com alguns tem a ver com o siri (aquele crustáceo que anda de lado), mas também pelo fato de ser a montanha com trilha consolidada mais distante da Serra e consequentemente se tornou um mito, de que é a montanha mais fodástica da região.
Em 9 de maio último a Federação Paranaense de Montanhismo, FEPAM, reuniu interessados para discutirem o problema da abertura e manutenção de trilhas em montanhas do Paraná. Em princípio o tema é relevante em função dos rumos que estas atividades vêm tomando nas mais frequentadas montanhas da Serra do Mar, mas fica a dúvida se não seria mais produtivo e urgente tratar antes das questões de Máximo Impacto que ameaçam nossas montanhas.
A travessia Bairro Alto x Marco 22 vai de Antonina até a estrada da Graciosa no Paraná, passando por 10 cumes, trilhas fechadas (e até locais onde ela não existe) e é uma das mais difíceis e bonitas do Brasil. Acompanhe o dia a dia desta pernada perrengosa feita por Luciana e seus amigos.
Fazia um bom tempo que queria fazer uma travessia na Serra do Ibitiraquire. Sugeri ao Tiago Korb de programar um trajeto saindo da Fazenda do Bolinha, que compreenderia 10 cumes. Mas ele nem deu muita atenção. Disse que seria complicado pela logística de transporte, clima e outros fatores.
O ano de 2014 foi repletos de realizações tanto no montanhismo brasileiro quanto no mundial. Confira o que rolou de destaque neste ano:
Saindo da mata fechada, escura e úmida onde poucos raios de sol atravessam o compacto dossel superior da floresta, começam os campos de altitude numa explosão súbita de luz e calor. A subida é árdua até este lugar e muito mais exigente será adiante porque é apenas o início da rampa do Camapuã, mas os largos horizontes serranos já estão visíveis desta ampla laje de pedra escurecida, desnuda e aquecida pelo sol.
Fiquei com a missão de despertador da galera, mas às 6h acordei antes do celular. Sem perder tempo, desmontamos tudo, e assim que assistimos o nascimento no leste, partimos rumo a árdua missão. Deixamos o cume às 6:40h, encarando a ameaçadora muralha negra avançava do oeste em nossa direção. Ela contrastava com o branco mar de nuvens que também vinha em nossa direção, transbordando por entre os colos das montanhas como se fosse um dique rompido. Pareciam imensas cachoeiras de nuvens despencando na planície litorânea. Mesmo com toda a pressa, não pudemos deixar de registrar o raro fenômeno.
Travessia inédita que recebeu esse nome por incluir em seu roteiro sete cumes populares da Serra do Ibitiraquire, sendo eles: Camapuã, Caratuva, Cerro Verde, Ferraria, Itapiroca, Taipabuçu, e Tucum. Com seus extremos na Fazenda da Bolinha/Terra Boa, e no Rio Cotia, em Bairro Alto/Antonina, via Crista dos 500 anos do Ferraria, sua extensão aproximada é de 25km, e conta com consideráveis desníveis entre cada montanha do percurso, o que a torna uma jornada de respeito.