O Paulo Marinho preferiu fotografar passarinhos em outra freguesia, mas o Moisés Lima aceitou o convite de imediato e no sábado nos encontramos num estacionamento na Av. das Torres. De Ponta Grossa vieram a Berenice e o Shyguek e para minha surpresa lá estavam também o Pedro Hauck com a Camila. Embarcamos todos na Kombi pilotada pelo Sr. João e descemos para Garuva numa bela e quente manhã de sol com céu totalmente limpo. Viaja de Kombi quem não tem pressa nem opção e as 11:30 horas descemos no oleoduto da Petrobrás depois de cruzar o Rio São João.
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Na edição de Abril da Revista Go Outside, o editor e colunista do AltaMontanha, Pedro Hauck, publicou um texto especial do que ele acha ter sido as 10 escaladas que mais influenciaram o montanhismo brasileiro
Pois é, depois de um ano, continua a minha exploração particular do Parque Nacional do Itatiaia, primeiro parque brasileiro. A iniciativa do feriadão no parque foi idéia do Tácio, dando continuidade ao seu projeto de montanhas de 2010, para tanto ele reservou o abrigo Rebouças e tratou de convidar toda a trupe que era composta pelas figuras: Elias Maio, Flávio Varricchio, Davi Marski, Cintia Marski, Tácio Philip, Paula Neiva, Dom Miranda, Rafael, Patrick Godoy, Pedro Hauck e eu. E lá vamos todos nós pro parque que é habitat natural de montanhistas e amantes da natureza em geral!!
Há mais de um ano atrás, tanto o site AltaMontanha.com como seu colunista Pedro Hauck já alertavam para os vários problemas que o Parque Nacional do Itatiaia estava arrastando junto à sua administração. O medo é que estes problemas possam se disseminar por outros parques nacionais.
Conhecemos o Cerro Arequita, através do periódico Mountain Voices nº108, pelo relato do escalador Pedro Hauck que por lá esteve e deixou-nos a vontade de ir. Já nesta matéria Pedro falava de um lugar de ótimas escaladas, com muitos tetos e diversas possibilidades. Também relatava uma gritante falta de conhecimento técnico em termos de equipagem das rutas.
Após finalizar minha palestra no estande da ABETA na Adventure Sports Fair, meu amigo Pedro Hauck me lançou uma questão:
A exposição de Pedro Hauck sobre as variações climáticas e vegetacionais nos últimos milhares de anos, com base principalmente nos trabalhos de Behling, é sucinta e, na minha opinião, em grande parte correta, embora não transpareça no texto a quantidade de precauções e dúvidas na interpretação dos dados palinológicos colocadas pelo próprio Behling e seus colaboradores em seus artigos. Hermann Behling mostra ter toda a consciência sobre as limitações e incertezas para se interpretar dados obtidos pela análise de alguns cores coletados em pontos bastante distantes entre si no sul e sudeste brasileiros, cores estes feitos em lagos e turfas que funcionaram ao longo dos milênios como locais de depósito e preservação de pólen e outros materiais vegetais e animais oriundos de amplas bacias de captação, com diferentes tipos vegetacionais.
Li todos os comentários a respeito da retirada das escadas – aliás, é muita bobagem junta, mas as vezes aparecem verdadeiras pérolas do raciocínio (obrigado Alceu de Itajaí) – aqui no Altamontanha e em vários outros fóruns onde está sendo discutido. Conversei com gente do ramo como o Natan Fabrício – Presidente da Fepam, Pedro Hauck – Geógrafo, Marcelo Brotto – Eng. Florestal e Presidente do CPM, Hilton Benke – Advogado e ontem compareci a reunião semanal do CPM para ver de perto o calor da fervura – todos “Gente de Montanha”.
A previsão era de um dilúvio, mas já que o climatempo e o simepar não quiseram satisfazer as vontades desse pobre montanhista carioca e do Pedro Hauck, resolvemos apertar aquele velho botão e ir assim mesmo!
Quando O Pedro Hauck me “mailou” para contribuir para o site “Alta Montanha”, a primeira coisa que pensei foi ” Mas como? O que espera de mim?”