Cinco quedas, três rios e dois afluentes. Já a algum tempo esses eram os fatores q queria juntar numa única equação q rendesse uma pernada tão refrescante qto derradeira pela Serra do Meio, na borda do planalto da divisa de Sto André e R Gde da Serra. Visitar uma ou duas das cinco maiores quedas mais representativas da região é programa viável de um dia. Mas e todas de uma vez só? Já percorrera o Rio das Areias, Solvay e Vermelho de tds as formas possíveis, mas ainda faltava uma peça no quebra-cabeça do intrincado emaranhado de picadas locais q juntasse td num único roteiro: a vereda q interligasse a Cachu dos Grampos à Fumaça sem necessidade de descer o vale ou de retornar ao asfalto. Pois bem, a resposta veio através da dica soprada por amigos e q coloquei a prova neste último domingo num circuito de um dia cheio q contempla as 5 maiores quedas da Serra do Meio: Solvay, Escondida, Grampos, Tartaruguinha e Fumaça.
Resultados da busca: Andes (1988)
Mantendo o ritmo de escalada forte para este ano, topei o convite de minha amiga Graziela Mendes em voltar à Argentina durante o inverno.
Feriado da Semana Santa e uma promessa de grandes paredes no interior de Minas Gerais.
No começo do século XX, o geógrafo alemão Walther Penck percorreu a Puna argentina para confeccionar sua carta geológica. Quase cem anos depois, em uma entrevista cedida ao Centro Cultural Argentino de Montanha, seu neto, Gerhard relembra os passos do avô.
Tentando uma nova rota no Labuche Kang no Tibet com o seu parceiro David Gottlieb, Joe Puryear caiu e faleceu após a quebra de uma cornisa. Pelo mesmo motivo, Chewang Nima Sherpa faleceu no Baruntse alguns dias antes da morte de Joe. Chewang ficou famoso depois de escalar o Everest 19 vezes (segundo lugar após Apa Sherpa, com 21 vezes)
Acredito que ser um colunista do altamontanha significa mais que ter vasta experiência em montanha ou alta montanha propriamente dita. Significa ser crítico por natureza, ser amante incondicional da natureza e tudo que se relaciona com ela, significa ser amante não só das montanhas mas de suas características e de toda manifestação cultural que envolve o imaginário local e seus impactos. Significa mais que estar sempre na montanha, sobretudo, entender a vontade infindável e nossa paixão pela liberdade que elas nos proporcionam. Claro, isto é uma opinião pessoal.
Enquanto os integrantes da expedição suíça-alemã-austríaca de Kobler & Partner lidavam com o pessoal pouco cooperativo da LAN Peru, além de serem obrigados a empreender uma visita involuntária da cidade de Lima, eu achava ter embarcado numa viagem ao fim dos tempos. A bordo de um ônibus da linha Expreso Tupiza, atravessava uma remota Bolívia, junto a algumas galinhas, por rodovias não asfaltadas. Como muitos guias de montanha, eu tinha um caminho bastante largo para chegar ao seu escritório…
Os escaladores Roberto Sponchiado e Luciana Maes foram vistos pela última vez no dia 2 de Março em Arenales, Mendoza, Argentina.
Clube Alpino Paulista sediará palestra de Eliseu Frechou, Marcio Bruno e Fernando Leal falando de Big Walls do mundo inteiro.
Em minha recente experiência nos Andes da Bolívia, pude notar que a maioria das pessoas que vêm pra cá fazer montanhismo está mais preocupada em fazer número do que fazer montanhismo propriamente dito. É a força da grana promovendo certos abusos nas montanhas.