Resultados da busca: Parque Nacional da Serra dos Órgãos (94)

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As montanhas que compõem o frade de Teresópolis
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Quando se fala em Verruga do Frade, muita gente só lembra da pedrinha equilibrada no topo de uma montanha na Serra dos Órgãos. Mas, para justificar o nome, são necessárias outras três formações rochosas: O Capucho, o Nariz e o Queixo. Vistas na vertical, essas montanhas lembram o rosto de um homem velho, apontado à época do “batizado” como um frade. As três são acessadas por Teresópolis, sendo boa parte do trajeto feito pela conhecida e muito visitada trilha da Pedra do Sino.

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As Travessias de Itatiaia
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Já escrevi antes sobre a TransMantiqueira, uma trilha de 400km que atravessaria toda esta serra. Eu nunca a completei, talvez um dia eu faça, pois já percorri sua maior parte. Mas, se tivesse feito, gostaria de chegar a seu fim por uma dessas travessias no interior do PN Itatiaia, que descrevo a seguir.

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Entrevista com André Ilha
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Na vida existem momentos em que todo entevistador tem a oportunidade única de poder ter contato com alguém fora de série. Nestes dias tive esta oportunidade singular. Uma das verdadeiras lendas vivas (literalmente), e uma das cabeças pensantes mais privilegiadas e lúcidas da esalada brasileira, o carioca André Ilha, concedeu entrevista ao Blog de Escalada.
blogdescalada.blogspot.com

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Recomeçando no Caparaó
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Voltar ao Brasil depois de conhecer mais montanhas nos Andes não é fácil. Precisava fazer isso de uma maneira diferente, indo a um lugar novo, ares novos, montanhas novas! Por isso decidi ir conhecer o Parque Nacional da Serra do Caparaó, criado em 1961. O motivo pelo qual nunca havia visitado o parque antes é simples, a distância e a mundana vida corrida de São Paulo.

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Campos fogo e gado: A visão de Katia Ribeiro
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A exposição de Pedro Hauck sobre as variações climáticas e vegetacionais nos últimos milhares de anos, com base principalmente nos trabalhos de Behling, é sucinta e, na minha opinião, em grande parte correta, embora não transpareça no texto a quantidade de precauções e dúvidas na interpretação dos dados palinológicos colocadas pelo próprio Behling e seus colaboradores em seus artigos. Hermann Behling mostra ter toda a consciência sobre as limitações e incertezas para se interpretar dados obtidos pela análise de alguns cores coletados em pontos bastante distantes entre si no sul e sudeste brasileiros, cores estes feitos em lagos e turfas que funcionaram ao longo dos milênios como locais de depósito e preservação de pólen e outros materiais vegetais e animais oriundos de amplas bacias de captação, com diferentes tipos vegetacionais.

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