As chuvas típicas do verão tem causado muitos estragos e vítimas nas regiões serranas do Rio de Janeiro e litoral…
Resultados da busca: Parque Nacional da Serra dos Órgãos (96)
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) esta recebendo inscrições para quem deseja trabalhar no Programa de Monitoramento…
Selo comemorativo provoca polêmica: Quando começou o montanhismo no Brasil?
Hillo Santana é um grande personagem do cenário da escalada do Rio de Janeiro. Conquistador de diversas vias comprometedoras, ele mantém sua sina e abre uma nova via na Pedra do Sino: Nova Era.
A palavra impacto ambiental está na moda, mas não se engane, impactos podem ser de muitos tipos, com diferentes intensidades e nem sempre são provocados diretamente pelo homem. Veja por que é preciso tomar cuidado com este conceito, saindo do vazio do discurso politiqueiro e substituí-lo por outro, o da “degradação antrópica”, com limites melhor definidos e sem ameaça à liberdade e ao ideal conservacionista.
Estamos reproduzindo o texto escrito pelo montanhista de Petrópolis Waldyr Neto que discursa de maneira imparcial sobre o ato de colocações de escadas em montanhas e outras intervenções, um tema polêmico e que é periodicamente rediscutido. As idéias de Waldyr se baseiam em documentos de ética do montanhismo, onde a preservação da natureza e a prática esportiva são levadas em consideração. Veja abaixo:
+ PÁSCOA chuvosa em São Bento do Sapucaí
+ TREINOS DE ESCALADA – Indoor
+ JORDAN ROMERO – 13 anos – Rumo ao Everest
+ ENDURANCE CHALLENGE, Mountain Bear, Nova Iorque
+ PROJETO AMBIENTAL – Himalaia
+ PARQUES NATURAIS – Terceirização de Serviços (PNSO)
Um dos maiores problemas na atualidade da escalada e montanhismo brasileiro são as restrições impostas pelo poder público conta as atividades em parques, que são áreas naturais públicas. Lançando uma luz sobre esta problemática, o diretor de biodiversidade e áreas protegidas do INEA, André Ilha fala como resolver as proibições e também da dificuldade que os parques encontram para administrar as áreas naturais.
Agradeço a todos do CPM – Clube Paranaense de Montanhismo – que me ouviram na última quarta feira, juntamente com o Elcio Douglas, participando com extrema educação e cordialidade, quando expus meu ponto de vista sobre os problemas e as soluções para o Pico Paraná. Numa visão mais ampla e direta questionou-se qual o impacto destas proteções fixas para a natureza e para o esporte.