Trajeto faz parte dos caminhos históricos da Serra do Mar Paranaense, ao lado dos tradicionais caminho da Graciosa e do Itupava. A descida é íngreme e suas belezas naturais atraem desde caminhantes a ciclistas.
Resultados da busca: itupava (111)
Dos doidos de pedra que primeiramente pisaram o cume do Balança, depois de décadas de abandono, só o Moisés e o Ivon Cesar (Índio Sexta Feira) ainda não haviam completado a Travessia da Farinha Seca. Este enfrentamento foi inúmeras vezes agendado neste final de ano e sempre adiado pelas mais diversas razões até que na manhã de sábado, 7/ janeiro/2012, chegou a hora.
O ano de 2011 foi marcado por várias realizações, perdas e superações no montanhismo brasileiro e mundial. Confira o que de mais importante aconteceu neste ano:
Durante os últimos anos uma coisa pude observar, infelizmente: O extrativismo é protegido e aceito por debaixo dos panos. O Montanhismo e montanhistas são vistos como perigosos, algo que causa muito impacto ecológico. Palmiteiros, caçadores, todos estes são tratados com educação pelo direito brasileiro, derivado do romano. Nós somos escorraçados, privados de nossa liberdade de ir e vir prevista na Constituição Brasileira de 1988. Por que?
O Estado do Paraná é uma das unidades da federação do Brasil onde o montanhismo se encontra mais desenvolvido. É daqui o registro da ascensão mais antiga do Brasil a uma montanha por razões esportivas. Alguns dos mais completos e experientes montanhistas brasileiros são paranaenses. No Estado, há um grande desenvolvimento esportivo e também cultural do montanhismo. Mas, afinal, por que no Paraná?
Com o corpo localizado e as cordas fixadas acima, necessitaram receber por via aérea um novo suprimento para descer os 140 metros contínuos da próxima parede e outro tanto segmentado em 4 etapas até saírem pelo Salto Rosário. No dia seguinte, duas semanas após o desaparecimento, o corpo do Black foi resgatado com o uso da maca inçada verticalmente pelo helicóptero numa manobra de precisão absoluta.
Dois mil e dez rapidamente se aproxima do final, o inverno já se foi e o verão chega com muita chuva. É hora de mudar a agenda, abandonar os pernoites na serra em favor das caminhadas rápidas de um dia perseguindo as tempestades.
No alto de seus 53 anos de juventude, Julio César Fiori é uma personalidade polêmica no meio. Com muita experiência, viveu as diversas fases do montanhismo no Paraná, desde a época em que enfrentar trilhas, lama e penhascos se chamava Marumbinismo até o momento atual, onde observa os valores originais do montanhismo sob ataque constante do ambientalismo politiqueiro, da urbanização e da humanização da natureza.
Homem ficou perdido na trilha próximo ao Pão de Ló. Ele passou as coordenadas do GPS para ser encontrado
A história do Paraná se inicia por misteriosos caminhos na selva que ainda desafiam a imaginação. Texto extraído do livro Caminhos Coloniais da Serra do Mar editado pela Natugraf em 2006, autoria de Julio Cesar Fiori, José Paulo Fagnani e José Carlos Penna Wageck.