Parques de Ponta Grossa são reabertos

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O município de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, Paraná decretou a reabertura de alguns parques e áreas verdes, bem como de propriedades rurais no ultimo final de semana, 08/08. Todavia, o Parque Estadual de Vila Velha continua fechado. Os visitantes e gestores dos locais abertos terão que obedecer a um protocolo de segurança contra o Coronavírus.

Cascata do Buraco do Padre, um dos atrativos da região. Foto: Gustavo Procat

Para frequentar locais como o Buraco do Padre, o Setor de Escalada Macarrão, Balneario Rio Verde e Pedra Grande será necessário usar máscara, higienizar as mãos e checar a temperatura.

De acordo com o decreto municipal, os gestores dos parques serão responsáveis pela fiscalização a fim de evitar aglomerações e o descumprimento das regras. Além disso, os parques deverão manter a infraestrutura necessária para higienização com banheiros, torneiras e sabão e dispensadores de álcool gel. As áreas de uso comum deverão ser higienizadas constantemente.

O decreto determina ainda a verificação de possíveis sintomas de síndrome gripal dos visitantes e recomenda aferição da temperatura corporal na entrada do local.

A prefeitura decidiu reabrir essas áreas após mais de 100 dias de restrição e tenta ajudar na economia do município. “As aglomerações ainda estão proibidas, mas o contato com a natureza, a possibilidade de visitar os atrativos naturais de Ponta Grossa, com medidas de segurança adequadas, é positiva para todos”, declarou o prefeito Marcelo Rangel.

 

Escalada no Setor Macarrão.

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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