Qual é a diferença entre Meia Técnica e Meia Comum?

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Se você sempre se perguntou como pode uma simples meia custar mais de 100 reais? A resposta pode estar nos materiais e nas tecnologias que são empregadas na construção da peça. Como resultado você terá um produto com muito mais qualidade, conforto e que pode inclusive salvar o seu pé de sérios danos em situações mais extremas.

A Lorpen é especializada em fabricar meias técnicas.

Ao analisarmos as meias técnicas para corridas, trekking ou para alta montanha vemos que elas não são tão simples assim.  Nas lojas você encontrará desde as meias mais comuns para trekking como a opção da marca Selene como as meias com mais tecnologias como as meias da Lorpen.

As meias Lorpen são construídas com várias camadas de tecido combinadas e uma tecnologia própria para aquecer o seu pé, mas ao mesmo tempo evitar que eles fiquem úmidos por conta do suor é por sua vez previna as terríveis bolhas nos pés. A construção das meias dessa marca também ajuda a manter seu pé mais confortável e pode influenciar até mesmo no amortecimento de impactos conforme a sua espessura. Quanto mais grossa, mais impacto ela absorverá e te dará mais conforto.  Esse é o caso de meias para expedições em alta montanha onde você precisa de um equipamento que não maltrate os seus pés.

A Lorpen oferece meias técnicas para os mais variados  esportes outdoor. Uma meia para alta montanha é diferente de uma meia para trekking rápido em suas tecnologias e por isso possui capacidade de aquecimento, conforto e até mesmo valor diferenciado. Confira no vídeo abaixo dicas para escolher a meia ideal para a sua atividade outdoor:

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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