O escalador fluminense Marcos Costa foi uma grata surpresa na nomeação do badaladíssimo prêmio Piolet Dor deste ano de 2014. Morando no exterior há bastante tempo, Marcos é um montanhista polivalente, mas tem se destacado na China, onde mora atualmente, como um ótimo escalador de vias alpinas, conquistando rotas e fazendo montanhas virgens no Himalaia. Confira a entrevista que o AltaMontanha realizou com ele:
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Axel Cezar, relata como foi sua tentativa de ascensão ao topo do mundo por sua face face norte sem oxigênio suplementar.
Só existem 14 montanhas no mundo com mais de 8 mil metros de altitude, todas no Himalaia. Até pouco tempo, o paranaense Waldemar Niclevicz, que foi o primeiro brasileiro a escalar o Everest, K2 e outras montanhas, detinha o privilégio de ser o brasileiro com mais montanhas desta altitude em seu curriculum. No entanto, nos últimos anos, a amazonense radicada nos Estados Unidos Cleonice Pacheco Weidlich vem realizando diversas ascensões no Himalaia. Cleo, como é conhecida, já esteve em 10 das 14 montanhas, mas diversos cumes que ela afirma ter escalado não são reconhecidos por autoridades no assunto.
Está começando a temporada de primavera no Himalaia, e centenas de expedições estão a caminho dos grandes cumes do Nepal e da China. É hora de darmos uma pinçada no que de principal pode vir a ocorrer na temporada.
Chad Kellog era um dos montanhistas de vias alpinas mais experientes dos Estados Unidos, ele faleceu enquanto descia o Fitz Roy, na Patagônia, após ter feito cume pela via Afanasieff.
Medir o grau de dificuldade de uma montanha é sempre relativo. No Himalaia, onde estão todas as montanhas com mais de 8 mil metros do mundo, foi utilizado um índice onde divide-se o número de pessoas que chegaram ao cume das montanhas pelo número de montanhistas que ficaram pelo caminho, chegando assim numa estatística de qual seria a montanha mais perigosa do mundo. As montanhas mais famosas ficaram em segundo plano, confira:
É a 13ª Mostra Internacional de Filmes de Montanha com novo nome e mais espaço na cidade maravilhosa. Outra novidade é o Natura Doc com filmes de natureza.
Assim que cheguei de Villa Alota (Uyuni/Bolívia), prometi à patroa que nossa próxima trip seria em um lugar mais quente, bem longe do frio e seco altiplano boliviano. Jurei também que assim que chegasse de Arenales (Mendoza/Argentina) iria pensar em algo como psicobloc na meca da modalidade em Mallorca, pegaria umas betas com Felipe Dallorto e curtiríamos um pouco de sol. Mas, por força do destino, Marcos Claver, amigo escalador de Belo Horizonte postou uma foto psicodélica em seu facebook e perguntou se eu já conhecia o lugar. Foi em uma breve pesquisa no google que encontrei as poucas informações do lugar e mostrei à comandante do lar. Em poucas horas tínhamos a gama de informações que precisávamos para chegar no Bosque de Pedras.
Russo Yevgeny Luchina desapareceu há 6 dias ao escalar o Monte Merapi. Ele foi encontrado na aldeia de Kinahrejo.
O projeto Agura, que está sujeito a ratificação da reunião de outubro próximo com a UIAA, solicita reconhecimento de novos picos. São eles o Yalung Kang (ou Kangchenjunga Oeste) de 8.505 metros, o Kangchenjunga Central, de 8.473 metros, o Kangchenjunga Sul, de 8.476 metros, o Lhotse Oriental Central com 8.410 metros, Lhotse Shar de 8.382 metros, e Broad Peak Central, de 8.011 metros.