Resultados da busca: Cordilheira dos Andes (327)

Aventuras
A Ferradura do Sapo
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A Pedra do Sapo é o rochoso que destoa da morraria que aponta pro céu no sertão de Biritiba-Mirim (SP). Mas se destaca não pela altura e sim pelo peculiar formato da pedra que coroa seu cume, cuja semelhança com o simpático anfíbio depende muito do ângulo de observação. Além do mais, fora a trilha “oficial” o Sapo guarda pelo menos outros quatro acessos pouco divulgados que, menos óbvios e mais confusos, requerem pré-conhecimento da região ou técnica simples de navegação pra serem palmilhados com segurança. Sem grandes desafios e unicamente com o intuito de levar um amigo ilustre a pedra, resolvi subir pela picada oficial e descer por outra q percorre seu contraforte norte, num circuito q desenha uma “ferradura”. Contudo, este simplório rolê resultou naqueles raros casos em q o imponente pico foi mero coadjuvante. E isto se dá quando a companhia é verdadeiramente colossal.

Artigos
Domingos Giobbi: Pioneiro do montanhismo paulista
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Domingos Giobbi foi um dos montanhistas mais importantes do Brasil. Atuando principalmente durante as décadas de 1950 e 1960, ele realizou diversas primeiras ascensões em montanhas peruanas e muitas escaladas técnicas de alto nível na Europa, engrandecendo o montanhismo brasileiro e deixando um grande legado para a posteridade, dentre eles, a fundação do Clube Alpino Paulista em 1959.

Artigos
Alberto Ortenblad: Forte conexão com a cultura e a natureza, decepcionado com a humanidade
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Colunista permanente do “Mountain Voices” – “Informe Brasileiro de Montanhismo e Escalada”, publicado bimestralmente pelo Eliseu Frechou – este discreto e reservado ex-executivo paulista é nada menos que uma das pessoas que, comedidamente, mais pratica e promove o montanhismo tupiniquim. Aos 70 anos, Alberto Ortemblad não perde a veia critica lapidada ao longo de anos dedicados ao esporte, ao mesmo tempo em que ainda mantêm a chama que incentiva o leitor a palmilhar novas veredas de fácil acesso. Sua série de artigos publicados desde 1990, oportunamente chamado de “Belas Pedras”, são importante referência na já escassa bibliografia da atividade “outdoor”, ao lado de outro contemporâneo mais ilustre, Sergio Beck.

Colunistas
Explorando as escaladas invernais na Espanha, Catalunia e País Basco – Parte I
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Quando se fala em escalada e Espanha, a primeira coisa que costuma vir à cabeça é a escalada esportiva, e locais famosos como Oliana, Margalef, Siurana e afins. Mas a Espanha não é só escalada esportiva, e não é por acaso também casa de vários alpinistas fortíssimos e pioneiros em aberturas de vias duras em todas as cordilheiras mais importantes do mundo. Com locais como a Sierra Nevada, Gredos, Picos de Europa e principalmente os Pirineus, os espanhóis, catalãs e vascos tem um prato cheio pra treinar e se aperfeiçoar bem no quintal de casa.

Colunistas
Escalando o Ama Dablan – Nepal
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No mesmo dia decidimos descer pra Pangboche e descansar por lá. O Raj me levaria pro acampamento base e o Ryan queria subir junto apenas pra ver como era. No dia 20 de outubro saímos de Pangboche em direção ao acampamento base do Ama Dablam. Chegamos por lá e fui apresentada à equipe de sherpas, incluindo Lhakpa o líder, e Karma o cozinheiro. Conheci também Stojan, um esloveno que era o líder do permisso, além de dois alemães do grupo deles, o Christopher – que tinha perdido os dedos de ambas as mãos no Dhaulagiri fazia alguns anos e não falava uma palavra de inglês – além do Zepp, outro simpático alemão com vocabulário anglo saxão extremamente limitado. Dos 14 do nosso permisso, ainda estavam por lá o alemão Andy e outro esloveno, o Darko, que não iria escalar por estar com problemas intestinais desde o começo do trekking. Todos eles estavam na faixa dos 50-60 anos.

Artigos
Tributo à Ricardo Baltazar
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Neste mês de agosto de 2014, fomos todos surpreendidos com o trágico falecimento do amigo Ricardo Baltazar de Oliveira, o grande Rato. Foi uma notícia muito triste para os que o conheciam e para o montanhismo brasileiro também.

Colunistas
Uma Temporada na Blanca – Parte II
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Ano de El Niño e portanto clima instável e muita precipitação impediram a grande maioria dos escaladores de tentar montanhas mais técnicas, e Maio foi um mês mais de aquecimento e aclimatação na Cordilheira Branca. Mesmo assim consegui subir algumas montanhas para me preparar para desafios maiores em junho.

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