O montanhista paranaense Waldemar Niclevicz está no Peru realizando mais uma etapa de seu projeto Mundo Andino que ele denominou de Império do Sol.
O montanhista paranaense Waldemar Niclevicz está no Peru realizando mais uma etapa de seu projeto Mundo Andino que ele denominou de Império do Sol.
Bruno Versiani dos Anjos, alpinista e poeta, além do rico currículo acumulado nos 6000 dos Andes, está prestes a desbravar terreno inexplorado pelos brasileiros.
A série de histórias que conta a experiência brasileira nas montanhas mais altas da Ásia são publicadas pelo historiador do montanhismo brasileiro Rodrigo Granzotto Perón desde de 2008. Após um longo tempo sem atualizações, Rodrigo publica a décima quinta parte desta série especial de reportagens:
Ayesha Zangaro é uma das figuras mais queridas e carismáticas do montanhismo brasileiro. Tendo iniciado muito cedo, hoje já acumula um currículo interessante e está em busca dos Setes Cumes. Na presente entrevista, ela fala um pouco sobre o passado, outro pouco sobre o futuro, e revela seus planos para 2014.
O alpinista eslovaco Dodo Kopold percorreu a cordilheira principal dos Montes Tatras em seu país realizando uma enorme travessia invernal, em solitário e extrema.
A quarta parte da série de matérias especiais sobre os Alpes é sobre Dachstein na Áustria. Acompanhe o texto de Eduardo Prestes.
Éramos os primeiros seres humanos a pisar aquele pedaço estreito do planeta. Abraçámo-nos. A celebração ficaria para depois. Naquele momento, estávamos vazios de emoções. Apesar do cansaço, o instinto mantinha-nos atentos, tensos. Apenas queríamos descer o quanto antes. Esperavam-nos ainda muitos rapeis, até alcançar a segurança do colo Alam.
Quem procura escalar uma montanha boliviana com certeza já ouviu ou ouvirá falar desse nome: Alain Mesili.
Ao contrário do que nos é normal, desta arrumámos tudo um pouco à pressa e no último fim-de-semana antes da partida.
Com o cérebro inundado de insegurança por alguns acontecimentos recentes no Paquistão, na última semana antes do dia em que estava marcado o voo para Islamabad, 15 de Agosto, decidimos ir!
Acordamos no dia 06/01 de manhã com um céu azul limpinho, arrumamos um farto café da manhã e fomos tomar um banho de torneira (no camping não tinha chuveiro). A água, apesar de gelada, estava muito boa, estávamos sujos do dia anterior, íamos escalar e depois seguir viagem, por isso o banho foi muito bem vindo.